Thor participa hoje da primeira audiência do processo sobre acidente e morte de ciclista

Filho de Eike foi denunciado pelo MP por homicídio após morte de ciclista

Thor Batista | Reprodução
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Thor Batista, filho do empresário Eike Batista, vai participar nesta quarta-feira (12), de sua primeira audiência do processo em que atropelou e matou o ciclista Wanderson Pereira dos Santos em Duque de Caixas, na Baixada Fluminense, em março deste ano.

Segundo o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), a audiência para ouvir testemunhas será realizada pela juíza Daniela Barbosa Assumpção de Souza, às 13h, na 2ª Vara Criminal de Duque de Caxias. Thor é acusado de praticar homicídio culposo na direção de veículo automotor.

Thor teve sua carteira de habilitação devolvida em julho deste ano. A decisão foi tomada pelo desembargador Antônio Carlos dos Santos Bitencourt, da 5ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio, que deferiu um pedido de liminar da defesa de Thor. Com isso, o filho de Eike teve o direito de dirigir novamente. A decisão foi divulgada no dia 20 de julho pelo TJ-RJ.

Habilitação suspensa

Thor Batista entregou no dia 17 de junho sua carteira de habilitação ao Detran do Rio. O estudante teve o direito de dirigir suspenso a pedido do Ministério Público. Ele foi denunciado à Justiça por homicídio culposo, quando não há intenção de matar, por atropelar e matar um ciclista, em março. Um exame pericial concluiu que o carro de Thor estava a 135 km/h.

Os advogados do jovem, Marcio Thomas Bastos e Celso Vilardi, afirmaram que a denúncia é um equívoco e informaram que, apesar de não terem tido acesso à denúncia do Ministério Público, disseram que comprovarão a inocência do jovem.

A juíza Daniela Barbosa Assumpção de Souza, da 2ª Vara Criminal de Duque de Caxias, havia determinado, ainda no dia 17 de junho, a suspensão da habilitação de Thor Batista, por um ano. Na ocasião, ficou determinado que o jovem deveria passar por uma prova teórica e fazer aulas de direção numa auto-escola, para ter uma nova carteira de motorista, quando o prazo de um ano tivesse acabado.

Thor, segundo a magistrada, teria 10 dias para recorrer da decisão.



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