Trabalhadores da Eletrobras e Chesf paralisam por 24h

A paralisação objetiva o reconhecimento da importância da categoria para o desempenho do sistema elétrico

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Com cartazes que diziam “PLR é a bola da vez e sem bola não tem jogo!” e “Ao trabalhador nada é dado, tudo é conquistado”, que cerca de 1.600 funcionários do Sistema Eletrobras Distribuição Piauí e Chesf realizaram, nesta segunda-feira, 30, paralisação de atividades, com duração de 24h, na frente das empresas.

A mobilização, de nível nacional, teve como objetivo o reconhecimento da importância da categoria para o desempenho do sistema elétrico estatal, com foco principal, a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de 2014 em bases justas.

De acordo com Paulo Sampaio, diretor financeiro do Sindicato dos Urbanitários, a publicação do balanço da empresa foi um momento propício para exigir o pagamento de Participação nos Lucros e Resultados.

“Os trabalhadores de todo o Brasil, estão parando hoje, para chamar a atenção da Eletrobras, porque hoje é o dia da publicação do balanço da empresa e nós os trabalhadores, temos direitos na Participação nos lucros e Resultados. Os resultados positivos de 2014, são frutos do nosso esforço. Como vamos entrar em campanha salarial com data base 2015/2016, a gente está querendo que resolva também essa questão na PLR”, explica Paulo Sampaio.

Erbert Marinho, secretário de comunicação do Sindicato dos Urbanitários, afirma que a paralisação mobilizou em torno de 22 mil trabalhadores no país e destaca que mesmo com a saída de 5 mil funcionários, estes mantiveram a demanda de serviços.

“No país 22 mil trabalhadores que estão paralisados porque a empresa está se negando a negociar os direitos deles. Os trabalhadores, desde o ano da assinatura da renovação das concessões até a presente data, apresentaram os resultados devidos junto a empresa. Mantiveram a eficiência, junto as obras, junto aos investimentos, junto as manutenções, mesmo com a saída de 5 mil trabalhadores do grupo Eletrobras, sendo que ainda não realizou o concurso e precisa reabrir urgentemente, porque somos contrários a terceirização em massa do serviço”, destaca Erbert Marinho.

Repórter: Márcia Gabriele



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