Trilhas de arvorismo ficam prontas em seis meses no Parque Zoobotânico

Em dois meses, o Parque Zoobotânico de Teresina dará início às obras de implantação das trilhas de arvorismo, dentro do projeto denominado de “Árvore em Árvore”.

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Parque Zoobotanico | José Alves Filho
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Em dois meses, o Parque Zoobotânico de Teresina dará início às obras de implantação das trilhas de arvorismo, dentro do projeto denominado de “Árvore em Árvore”.

No começo do mês de dezembro, uma equipe do Canadá esteve no local fazendo a marcação das árvores que vão compor a trilha. A expectativa é de que os teresinenses possam contar com mais essa opção de lazer em seis meses.

Esta novidade, de acordo com o coordenador geral do Parque, José Renato Uchôa, está prevista no Plano Diretor do Parque Zoobotânico e contará com aproximadamente 80 jogos, que simbolizam obstáculos, numa área de 4,5 hectares. Além disso, ela colocará o Parque Zoobotânico de Teresina no circuito turístico nacional e internacional.

Segundo ele, todos os obstáculos que serão implantados seguem um padrão de segurança internacional e toda madeira a ser utilizada tem certificado garantido.

A equipe do Canadá passou quatro dias fazendo a marcação das árvores e incluiu neste espaço um percurso voltado para pessoas com deficiência. “Vai ser uma diversidade de dificuldades.

Tem espaço para deficientes, outro voltado apenas para crianças”, coloca Renato Uchôa, ao frisar que a trilha vai gerar ainda novos empregos. “Vai acontecer uma seleção com pessoas que trabalham nessa área do esporte. Apenas pessoas capacitadas devem trabalhar nestas trilhas”, completa.

O arvorismo é uma recente prática esportiva de aventura desenvolvida na Nova Zelândia e na França em meados da década de 1990. Consiste na travessia de um percurso suspenso entre plataformas montadas na copas das árvores.

Esse percurso é preparado de maneira estratégica, utilizando cabos de aço e cordas, com o objetivo maior de aumentar o desafio e a adrenalina dos aventureiros. Pode ser necessárias tirolesas ou outras formas de superar os obstáculos.

Reforma:

A reforma do Parque está em sua segunda etapa, que envolve a aplicação do plano de segurança do manejo dos animais. A primeira etapa, já concluída, consistiu na construção de 4km de trilha, de um serpentário, trilha dos ursos, ambulatório veterinário, uma área da Polícia Ambiental, além de uma reforma na área administrativa do Parque.

Os calçadões agora permitem fácil acesso aos recintos dos animais, além de possuírem piso tátil para deficientes visuais. O ambulatório veterinário tem capacidade para até 30 bichos.

“Esta é a maior intervenção na estrutura física do parque que já existiu, acrescenta o coordenador.

Mesmo sem a finalização da reforma, os animais continuam atraindo os visitantes. Um exemplo disso são os macacos, mais conhecidos como barrigudinhos.

Ele, vieram de Rondônia, estão apenas com 15 dias no Parque, mas já se habituaram. “Além dos 4 barrigudinhos, tem também o macaco-aranha, que se chama Diego, e os macacos da noite”, apresenta Renato.

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