TV e Jornal são veículos mais confiáveis pelo público durante Covid-19

Pandemia faz crescer confiança na imprensa, e índices de audiência batem recorde

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Frente a uma ameaça global como o novo coronavírus, informações de credibilidade são vitais. Com isso, imprensa e ciência crescem em importância na visão do público. Dados de pesquisas globais e nacionais mostram que a pandemia de covid-19 tem restaurado a confiança da população nos veículos noticiosos e nas informações científicas. E os índices de audiência têm marcado recordes.

Relatório especial do Trust Barometer, da Edelman, sobre covid-19 e os níveis de confiança, mostra que 64% da população de dez países, incluindo o Brasil, veem o trabalho da imprensa como a fonte mais confiável no contexto da pandemia. Se olhados apenas os dados do país, esse índice é de 59%.

Ainda no recorte brasileiro, 69% dizem que buscam informações sobre a covid-19 ao menos uma vez ao dia e 85% se preocupam com fake news sobre o assunto. Mais da metade (52%) afirma ter dificuldades para encontrar informações confiáveis sobre o assunto, e 89% responderam que é preciso ouvir mais os cientistas e menos os políticos.

Já números recentes do Datafolha apontam que informações jornalísticas no Brasil, tanto das emissoras de TV (61%), quanto de jornais impressos (56%) são as fontes com maior índice de confiança sobre a doença.

Enquanto isso, conteúdos compartilhados pelo WhatsApp e pelo Facebook são vistos com desconfiança. Nas duas plataformas, apenas 12% dizem acreditar em informações sobre o coronavírus. Nelas, o índice dos que dizem não confiar nas informações atinge 58% (WhatsApp) e 50% (Facebook).

Recordes de audiência

Um dos efeitos diretos da busca por informação confiável é a alta na audiência, que tem sido percebida nos principais veículos de comunicação. O UOL, por exemplo, marcou índices sem precedentes.

Em março, último mês com dados fechados, o conteúdo produzido pela redação do UOL gerou 951 milhões de sessões, de acordo com o Google Analytics. O recorde anterior, marcado em outubro de 2018, mês das últimas eleições, era de 777 milhões de sessões.

Dia a dia, a alta na audiência foi se superando. O recorte dos últimos dias de março mostram a progressão. Na segunda-feira, dia 30, foram 48,8 milhões de sessões, maior número registrado até então. E, na terça, dia 31, o recorde foi superado mais uma vez, com 52,7 milhões de sessões.

“É uma história que se repete: quando há notícia de grande repercussão, as pessoas encontram no UOL uma fonte confiável de informação para compreender o impacto sobre suas vidas”, diz o diretor de conteúdo do UOL, Murilo Garavello. “Nossa equipe inteira está mobilizada, trabalhando muito para estar à altura dessa responsabilidade.”

 



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