UMP faz críticas sobre índices de violência contra mulheres piauienses

De acordo com dados do Sindicato dos Policiais Civis de Carreira do Estado do Piauí (SINPOLPI), em 2011, 33 mulheres foram assassinadas no Piauí

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ACOMPANHE A REPORTAGEM COMPLETA NA EDIÇÃO DE SEXTA-FEIRA (09/05) DO JORNAL MEIO NORTE.

A União das Mulheres Piauienses (UMP) ao tomar conhecimento do

relatório produzido por parlamentares da Subcomissão Especial da

Câmara dos Deputados, no ano passado, pontuou diversos pontos que

foram alvo de diversas críticas.

A principal critica da UMP se refere ao número de homicídios de

mulheres no Estado, que apesar de ser o menor do Brasil, segundo Mapa

da Violência (FLACSO/CEBELA) e segundo o IPEA, é algo questionável, já

que alguns movimentos sociais alegam que alguns homicídios decorrentes

de violência doméstica ou familiar não são notificados.

De acordo com dados do Sindicato dos Policiais Civis de Carreira do

Estado do Piauí (SINPOLPI), em 2011, 33 mulheres foram assassinadas no

Piauí, e em 2012 esse número se elevou para 49 mulheres. O grupo UMP

também alerta para casos de violência contra mulheres homossexuais,

que muitas pessoas pensam que é algo novo, mas que acontece há

bastante tempo no Piauí.

Ainda em 2012, de acordo com o relatório apresentado pela Central de

Atendimento à Mulher houve um registro com a média de 13.500 denúncias em todo território piauiense. Já em 2013, é válido destacar que segundo estudo do Conselho Nacional de Justiça, 59% das mulheres

agredidas no Piauí foram vítimas de agressões realizadas pelo cônjuge

ou parente, sendo o terceiro maior percentual desse tipo de agressão

no Brasil. Atrás apenas de Sergipe e Tocantins.



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