Usuário de drogas é preso acusado de estuprar e matar tia a facadas

A Polícia Militar prendeu Washington na tarde da última quinta-feira (5)

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Um homem foi preso em Praia Grande, no litoral de São Paulo, suspeito de ter estuprado e matado a tia dele na Zona Leste da capital paulista. De acordo com a polícia, a vítima seria irmã da mãe do suspeito Washington Silva de Assis, de 34 anos. Imagens de câmeras de monitoramento o flagraram saindo da casa dela no dia do crime.

Segundo a Polícia Civil, a principal suspeita é que a cozinheira Nadir Rodrigues dos Santos, de 55 anos, tenha sido morta a facadas pelo sobrinho, que é usuário de drogas, dentro da casa dela, localizada na Rua Igaraçu, em São Paulo.

A família o reconheceu após analisar imagens de câmeras de monitoramento recolhidas pelos policiais. Nos vídeos, segundo relata a Polícia Civil, ele foi flagrado saindo da residência dela com dinheiro, objetos de valor e um televisor, no dia do crime, na noite de 7 de novembro.

A Polícia Militar prendeu Washington na tarde da última quinta-feira (5). A captura foi na Avenida Presidente Kenedy, no bairro Mirim, em Praia Grande. Uma equipe recebeu uma denúncia anônima indicando a localização do procurado e, após buscas, realizaram a abordagem e o conduziram até o 2º Distrito Policial da Cidade.

Na delegacia, foi constatado um mandado de prisão temporária em aberto contra ele pela morte de Nadir, sua tia. O homem foi conduzido para a carceragem do 2º DP de São Paulo. As investigações prosseguem.

Estupro

O filho da vítima, de 35 anos, contou que chegou na casa da mãe e a encontrou caída no chão com ferimentos causados por faca. Após o ocorrido, foi solicitada perícia para o local dos fatos. O caso foi registrado como roubo a residência e homicídio qualificado (feminicídio) pelo 50º DP (Itaim Paulista) e encaminhado ao 59º DP (Jardim dos Ipês), área dos fatos.

Segundo a Polícia Civil do 59º DP relataram, além de apresentar ferimentos de faca, Nadir foi encontrada despida, o que leva as equipes a investigarem também a possibilidade de crime sexual. O laudo do Instituto Médico Legal (IML) ainda não foi emitido.

Após a denúncia, os policiais não conseguiram mais localizar o suspeito e ele foi preso quase um mês depois, em Praia Grande, no litoral paulista.

Nas redes sociais a família lamentou o ocorrido. Uma amiga da vítima, que preferiu não se identificar, afirmou que todos estão sofrendo muito e agora esperam que a justiça seja feita.



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