Vasto Restaurante: vigilante sentiu forte cheiro de gás antes de explosão

“O vigilante que estava próximo sentiu realmente o cheiro de gás, isso vai facilitar o nosso laudo técnico”, informou a Defesa Civil.

Explosão no Vasto | Raíssa Morais
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O gerente de operações da Defesa Civil, Marcos Rolf, informou em entrevista à Rede Meio Norte, que o vigilante identificado como Márcio da Costa e Silva, de 35 anos sentiu o cheiro forte de gás vindo do restaurante antes da explosão.

 “Depois do laudo técnico que a gente vai emitir tanto a Defesa Civil como o Corpo de Bombeiros é que a gente vai ter certeza do que realmente aconteceu. O vigilante que estava próximo sentiu realmente o cheiro de gás, isso vai facilitar o nosso laudo técnico quando a gente conversar com ele para que a gente possa fazer uma coletiva e explicar para toda a população o que realmente aconteceu”, declarou.

A vítima sofreu queimaduras de segundo grau e foi encaminhado para atendimento médico no Hospital de Urgência de Teresina (HUT).

“A informação que nós queremos saber é se esse gás vazou na noite de ontem para hoje, ou se já vinha vazando, se já vinha com vazamento então é preocupante porque não fizeram nenhuma correção, mas isso a gente só vai saber depois que fizer uma vistoria e avaliação técnica tanto dos engenheiros do Corpo de Bombeiros, da Defesa Civil, Ministério Público para que a gente possa passar para população o que realmente aconteceu”, informou. 

Explosão em restaurante causou destruição - Foto: Raíssa Morais

De acordo com Marcos Rolf, havia dois vigilantes no prédio e apenas um ficou ferido. “Quando ligaram para mim em 20 minutos a gente estava aqui no local. A informação que a gente tinha é que a pessoa estava próximo, a preocupação é que se realmente tivesse na cozinha com essa situação era complicado, mas a gente sabe que os dois estão bem, estão fora de risco, a nossa preocupação era o óbito, graças a Deus não teve, estão bem e isso depois vai facilitar a entrevista que nós vamos fazer com ele para que não possamos dar a informação errada”, disse. 

O gerente de operações da Defesa Civil informou ainda que é preciso agradecer já que o fato foi registrado em um momento que não havia clientes no estabelecimento. “Não é que a gente diga ‘ainda bem’, mas imagine se fosse em um horário de pico do restaurante que seria meio dia, geralmente até a noite, da forma que ficou seria uma tragédia”, finalizou.

Gerente de operações da Defesa Civil, Marcos Rolf - Foto: Raíssa Morais

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