Vigilância Sanitária fará a fiscalização dos alimentos vendidos no Corso

Se necessário, as equipes poderão fazer apreensões de materiais, alimentos ou bebidas que sejam considerados de risco à saúde

comidas | reprodução
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A Vigilância Sanitária de Teresina, vinculada à Fundação Municipal de Saúde (FMS) estará presente no Corso de Teresina com ações de Educação Sanitária e verificação das condições higiênicas e boas práticas de manipulação de alimentos e bebidas no evento. O Corso acontece no próximo sábado (11) na Avenida Raul Lopes.

Vigilância Sanitária fará a fiscalização dos alimentos vendidos no Corso - Foto: Arquivo/Divulgação

Ação se inicia no período da manhã, quando as equipes técnicas de fiscais irão inspecionar veículos (caminhões refrigerados) que se destinam à venda de gelo, bem como farão orientações aos barraqueiros. No período da tarde, os fiscais farão a inspeção das barracas montadas e dos alimentos que serão comercializados e dos critérios sanitários exigidos. 

Dentre os itens observados, estão a higiene da barraca, o acondicionamento dos alimentos em recipientes próprios e dentro da temperatura exigida por lei, o uso de copos, pratos e talheres descartáveis, validade dos produtos, acondicionamento do lixo e a higiene do manipulador dos alimentos – que deve estar limpo, sem adornos, com os cabelos protegidos e não pode manusear dinheiro.

Se necessário, as equipes poderão fazer apreensões de materiais, alimentos ou bebidas que sejam considerados de risco à saúde, como produtos com validade expirada. “Já iniciamos o trabalho educativo com os barraqueiros durante sua inscrição, distribuindo orientações sanitárias com os requisitos a serem obedecidos”, explica a gerente de Vigilância Sanitária da FMS, Larisse Portela.

A gerente explica que o objetivo da ação é garantir que a população poderá aproveitar os alimentos vendidos no evento sem perigos. “Todo esse planejamento é necessário para garantir a segurança alimentar da população de Teresina e monitorar os riscos à saúde humana, no que compete à Vigilância Sanitária”, reforça Larisse Portela.



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