Wellington Dias afirma que mil crianças estão na fila para fazer cirurgias no Hospital Infantil Lucídio Portela

O governador declarou a necessidade de preparar planos de trabalho e orçamento para garantir as condições de atender a população.

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Governador Wellington Dias afirmou, durante reunião com os secretários das áreas emergenciais, realizado na manhã de sábado (03), no Palácio de Karnac, que o encontro já foi de trabalho e determinou aos secretários que a solução para os problemas é trabalhar muito, inclusive sábados e domingos.

Ele disse que nesta terça-feira já tem agendas em Brasília com os ministérios que vão fazer parceria para encontrar soluções.

“Nós temos problemas na educação, medidas tem que ser tomadas agora. Eu fiz a visita no setor de armazenagem de Teresina e é preciso proteger todo aquele patrimônio para garantir a distribuição de livros, equipamentos.

Nós temos que reabrir o sistema de matrículas, eu estarei pedindo ao Ministro da Educação e a presidenta Dilma Rousseff que possam considerar a rematrícula dos alunos das escolas públicas estaduais para o cálculo do Fundeb (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização do Magistério). Nós vamos ter um aumento na casa de 13% e vem sendo anunciando um aumento de recursos do Fundeb em torno de 2%. Vai ter 2% de aumento na receita e 13% na despesa. Nós vamos ter que cumprir a lei”, declarou Wellington Dias.

O governador declarou a necessidade de preparar planos de trabalho e orçamento para garantir as condições de atender a população.

Wellington Dias disse que o hospital regional de Campo Maior está sem médicos, mas não é uma realidade só da cidade, mas de todo o interior do Piauí.

“Eu relatei ao Ministro da Saúde Arthur Chioro que houve a paralisação de centros cirúrgicos e de atendimentos emergenciais, de atendimentos de primeira necessidade e tem uma fila de mil crianças para fazer cirurgias no hospital infantil e que tiveram negado o seu atendimento. O setor de saúde praticamente foi paralisada. A porta de entrada que é o sistema de regulação fechou. É uma situação críticas, estamos falando de pessoas que morrem por falta de atendimento e também de segurança”, falou Wellington Dias






 

Repórter: Efrém Ribeiro



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