Zona Leste de Teresina ganhará nova subestação no início de 2021

Equatorial Piauí prepara-se para entregar em fevereiro de 2021, a nova Subestação Ininga, localizada na zona leste de Teresina

Obra | Reprodução
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Após entregar grandes obras de norte a sul do Piauí, a exemplo da Subestação Esplanada, beneficiando a zona sul da Capital e atendendo anseio por melhorias na qualidade do fornecimento às indústrias instaladas no Polo Empresarial Sul, além das Subestações Quilombo, Cristino Castro e Cerrados, entregues para atender a necessidade de crescimento da agroindústria na região Sul do Estado, a Equatorial Piauí agora prepara-se para entregar em fevereiro de 2021, a nova Subestação Ininga, localizada na zona leste de Teresina.

Subestação Ininga fica na zona Leste de Teresina

A obra conta com investimento geral de R$ 11,4 milhões, e impactará diretamente e positivamente na melhoria do fornecimento de energia a mais de 102 mil clientes, atendendo aos anseios da classe empresarial teresinense, dos diversos setores de entretenimento, alimentação, serviços, além de viabilizar o melhor atendimento às áreas residenciais que se expandiram muito nos últimos anos.

“A entrega da subestação Ininga para Teresina é parte de um dos compromissos firmados desde a chegada da Equatorial no Piauí, com a missão assumida de oferecer energia com qualidade segurança para contribuir com desenvolvimento econômico do Estado. A zona leste da capital, a a partir do início de 2021, terá esse reforço essencial na energia, que tenho certeza, se transformará em oportunidade de mais empregos, de surgimentos de mais negócios, de oportunidades de novos empreendimentos residenciais e de maior satisfação dos nossos clientes’’, destaca o presidente da Equatorial Piauí, Nonato Castro.

Subestação será entregue no início de 2021

Construída com o que há de mais moderno no setor elétrico, a Subestação Ininga trará tecnologia de ponta em automação, com controle e capacidade de intervenção de forma remota, direta do Centro de Operações, facilitando o monitoramento, manobras de apoio e respostas rápidas de comunicação e transferências de cargas entre subestações de regiões próximas, criando um sistema com atuação mais rápida para fornecimento de energia.

A obra foi incluída como uma das principais no primeiro ano de investimento da Equatorial no Estado, considerando que a região leste já estava há 15 anos sem receber uma nova subestação. Serão mais 50 MVA de potência e uma linha de distribuição nova com 6,5 km de extensão, sendo um reforço e importante recurso para expansão do sistema elétrico da capital.

Obras seguem em ritmo acelerado



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