Zona Leste de Teresina enfrentará mais um período chuvoso com enchentes

Outro transtorno comum são os inúmeros relatos de veículos e pessoas arrastadas pela correnteza das enchentes nas ruas, fora as residências e comércios que são invadidos pela lama.

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Os alagamentos durante o período das chuvas já está marcado n calendário dos moradores da zona Leste de Teresina. As regiões da Morada do Sol, Jockey, São Cristóvão, Horto Florestal e muitos outros bairros da região têm ruas em que o trânsito ficas impossível após chuvas fortes, o que impede que a população possa entrar ou sair de casa.

Outro transtorno comum são os inúmeros relatos de veículos e pessoas arrastadas pela correnteza das enchentes nas ruas, fora as residências e comércios que são invadidos pela lama. As enchentes são consequência de três fatores primordiais: a impermeabilização do solo, a má estrutura de escoamento d'água e o mau hábito que as pessoas ainda possuem de jogar lixo nas ruas.

Na tentativa de solucionar este problema que há anos aparece como um dos maiores empecilhos da região, as obras para a construção do Sistema de Drenagem Integrado da zona Leste foram retomadas em agosto do ano passado, após assinatura da ordem de serviço pelo prefeito Firmino Filho e Ronney Lustosa, o então superintendente da Superintendência de Desenvolvimento Urbano da zona Leste (SDU/Leste).

Ao todo são oito canais, dos quais dois serão continuamente monitorados pela SDU/Leste, e 7,5 km de uma grande galeria que percorrerá os bairros Morada do Sol, Piçarreira, Ininga, Santa Isabel, Jockey, Horto Florestal, Recanto das Palmeiras e São Cristóvão. Esta, aliada a outras galerias menores que farão a captação das águas da rua, prometem, enfim, acabar com os alagamentos e enchentes da zona Leste. Porém, como a galeria ainda está em fase de construção, os teresinenses que moram na zona Leste podem esperar mais um período de enchentes. Muitas ruas já apresentam pontos de alagamentos em consequência chuvas dos últimos dias.

A obra, orçada em R$ 46.584.277,99, está sendo realizada a partir de uma parceria entre a Caixa Econômica Federal, Ministério das Cidades e a Prefeitura Municipal de Teresina. A previsão é que a obra seja entregue até o final de 2015.

Segundo informações obtidas junto à Prefeitura Municipal de Teresina, quando a atual administração assumiu a gestão apenas 50 metros da galeria haviam sido construídos. A empresa que havia ganho a licitação disse que não poderia dar continuidade à obra alegando a falta de um projeto executivo, mas após a entrega do projeto dirigentes informaram à prefeitura que mesmo assim não poderiam levar a obra adiante. Por isso, após tantos percalços, foi necessária uma nova licitação para a retomada dos trabalhos.

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