Breve História da comunicação de Alto Longá com R. A Bezera

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História da comunicação de Alto Longá | R. A. Bezera
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Breve História da comunicação de Alto Longá

Lembro-me, em minha infância, por volta dos meus 7 a 8 anos, eu ouvia todas as noites, sempre partir das 18 horas, enchendo os ares da cidade de Alto Longá , os acordes da Melodia. Saudades do meu Paraná, que era derramando no ar, através do serviço de Alto falante ?A VOZ DA LIBERDADE?, Comandado por, e di propriedade do Cidadão Luís Corredor; sempre invariavelmente de 18 as 21 horas ( Esse era o período de tempo em que o sistema de energia elétrica, da cidade, que funcionava através de um sistema MOTOR DIESEL ligado á um grande gerador, comandado pelo Saudoso Augusto Dengoso , ficava em funcionamento ). Lembro-me inclusive, que as mensagens enviadas ao locutor tinham sempre um mesmo estilo e eram sempre, por exemplo: assim: ?Prezado Locutor peço pra rodar a gravação coração de luto, do Teixerinha e quero oferecer para meu namorado ( ou outro afeto ) com muita amor e carinho ao que o locutor, em disco R C A, de autoria de Texerinha com todo amor e carinho, pelo mesmo ar vai a bonita melodia ?coração de luto, que fulano de tal, oferece carinhosamente para sicrano?. Sempre havia aquelas canções que caiam na preferência do povo e por isso mesmo repetiam duas ou três vezes numa mesma noite. entre elas estavam coração de tudo de autoria de Texeirinha, canarinho cantador do mesmo, canção do motorista do Paulo Dinis e saudade do meu Paraná ( autoria desconhecida ). O povo vinha a praça matriz, acomodavam -se nos seus bancos de cimento e quedavam-se a ouvir a mensagem musical. O estúdio funcionava no prédio onde hoje e o S T R, ao lado da pensão d D Antonia Pedreira, e era comporto por um Pick up, um amplificador de 5.000 W , um microfone e vários L P S e compactos que ficavam espalhado pela mesa ou numa prateleiras. lá fora no centro da praça postados em uma grande figueira ( ou Manqueira ) ficavam os dois alto falantes de 5.000 W, o som era voltado para o Bairro piçarra e o outro para Boa Vista, (naquele tempo: o Paul não cessa.) Isso aconteceu por volta do final do anos 60 e inicio dos anos 70: donde minha memória se recorda, os acordes e os Recordos infantis de minha infância musical, vem dai Acho até quê minha atual tendência para a comunicação começou neste ponto de minha vida. (cont. no próximo numero)



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