Aos 79 anos, Romana Dorta sofre a dor da ausência do filho que não vê há mais de 25 anos

Aos 79 anos, Romana Dorta sofre a dor da ausência do filho que não vê há mais de 25 anos

D. Romana Dorta Cabral | Denison Duarte
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Aos quase 80 anos, Romana Dorta Cabral, residente no bairro Escalvado, sentiu a pele enrugar na dor da saudade de Claudionor Dorta Cabral, filho ausente que não vê há mais de 25 anos. Segundo familiares, trata-se não somente de uma ausência física, mas de um sofrimento ocasionado pela dor do abandono sofrido.

Natural de Amarante (PI), Claudionor reside em Ribeirão Preto (SP) e somente foi localizado a poucos dias por Veronice Ramos com quem teve um filho (Cláudio Henrique), que o viu pela última vez aos 09 meses de vida. ?Ele nem procura saber se o filho está vivo ou não?, lamenta a Veronice, 15 anos depois.

De mãos dadas, neto e avó compartilham dos mesmos sentimentos de tristeza e dor pela ausência de Claudionor.

A intenção da família em buscar o portal Meio Norte em Amarante para relatar o fato, é sensibilizá-lo para uma reaproximação com a mãe, Romana Dorta, que se encontra com saúde debilitada e não acredita mais no milagre de um dia vê-lo. Paralelamente o filho Cláudio Henrique pede a presença de um pai que apenas ouve falar, mas que é responsável por uma grande saudade que cresce a cada dia.

Ele nunca teve o interesse de fazer contato com a própria mãe; ele nunca quis saber dela, não ligava, não a procurava. Com o filho não está sendo diferente! Queremos apenas que ele se sensibilize, desabafa Veronice.

ROMANA DORTA CABRAL



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