Dra. Valdeci Barros, nova diretora do hospital, fala ao portal Meio Norte. Confira!

Dra. Valdeci Barros, nova diretora do hospital, fala ao portal Meio Norte. Confira!

Dra. Valdeci Barros | Foto: Denison Duarte
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Sob nova gestão, o hospital regional de Amarante, Dr. Francisco Ayres Cavalcante, está sob os comandos da Gestora Valdeci Leite Barros. Assumindo os trabalhos com o firme propósito de resgatá-lo à condição de referência no Piauí, a gestora reconhece a importância da participação de entidades, gestão municipal e a população em geral.

Aprovada na seleção de diretores estaduais, Dra. Valdeci vem de um trabalho de 04 anos no hospital estadual ?Justino Luz? de Picos deixando um rastro de grandes realizações naquela entidade. A gestora faz parte do grupo de assessoramento aos hospitais do Piauí que se encontram em situação de grandes dificuldades, a exemplo do hospital de Amarante. Segundo ela, a primeira semana será dedicada ao conhecimento da empresa, dos funcionários e das suas dificuldades e, por fim, oferecer à população uma assistência de qualidade.

Saúde tem urgência. A partir de hoje estamos revisando a parte elétrica, ar condicionados, ventiladores, hidráulica, camas, macas, além de plantões, atendimentos, medicamentos, profissionais, instrumentais rouparia e todas as condições para um bom atendimento aos usuários do SUS. Essas ações devem ser imediatas e, segundo a gestora, será necessário apenas um prazo de 06 meses para as mudanças acontecerem. Eu quero um prazo máximo de 02 meses para reativação do centro cirúrgico e também dos atendimentos de urgência e emergência do hospital regional de Amarante.

?Tomei conhecimento de que o hospital estava fechado e que deveria vir às pressas para abri-lo, mas ao chegar aqui, vi que estava funcionando embora com necessidades. Em relação ao prefeito, a atitude dele foi um ato normal, ele havia marcado a data e eu não pude comparecer por motivos pessoais. Diante este fato, espero contar com o apoio do município, pois não se faz saúde em separado e sim com políticas públicas, não partidárias?, afirma a diretora.

O gesto do prefeito municipal, Luiz Neto, foi simbólico. O município fechou as portas simulando a entrega da gerência do hospital e, em seguida, o estado as abriu simulando o recebimento da entidade. O gesto foi usado na imprensa on-line para denunciar que o município havia fechado a entidade e dado às costas para a saúde pública. Luiz Neto mostrou-se indignado e afirma que tudo foi premeditado. ?Tudo não passou de uma estratégia de quem não sabe fazer política que envolveu uma imprensa que não sabe fazer jornalismo?, desabafa o prefeito referindo-se aos sites que divulgaram antecipadamente o fato sem conhecimento de causa.



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