Aterro sanitário será o primeiro do Piauí com monitoramento do solo

Aterro sanitário será o primeiro do Piauí com monitoramento do solo

obras do aterro sanitário | Assessoria da PMCM
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Teve início na manhã dessa segunda-feira, 04/02, a construção do primeiro aterro sanitário do interior do Piauí. A obra concebida através de convênio entre a FUNASA e a Prefeitura de Campo Maior, vai custar R$ 600 mil e prevê a construção de um galpão para a reciclagem de lixo, poços para monitoramento ambiental e várias trincheiras com camada impermeável de polietileno para depositar resíduos sólidos. Todo o serviço deverá ser concluído em 180 dias.

O aterro sanitário de Campo Maior está sendo construído em uma área de 29 hectares, na comunidade Lagoa Seca, a 10 quilômetros de Campo Maior. A bióloga da Secretaria do Meio Ambiente, Cruz Cabral, explicou que o aterro vai possuir um sistema de drenagem de gases para evitar o vazamento de material líquido para o solo e a contaminação do lençol freático e também uma área verde, à base de eucalipto.

O prefeito Paulo Martins disse que essa obra será a de maior alcance social de seu governo. Ele explicou, durante o inicio dos serviços, que no local será feita uma destinação seletiva de lixo para possa haver reciclagem de parte dos resíduos, tornando-se uma fonte de renda para várias famílias de catadores.

O gestor está elaborando um Plano Municipal de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, que será um compromisso do município para solucionar vários problemas ambientais de Campo Maior. ?Está prevista ainda a urbanização de toda área onde hoje é o lixão e também um trabalho de despoluição do Rio Surubim?, informou Paulo Martins.

Ascom/PMCM



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