Projeto de campomaiorense conquista 1º lugar em Feira de Ciência no Amapá

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equipe | Ascom
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O projeto campomaiorense “Diagnóstico e Acompanhamento dos Casos de Hanseníase na Cidade de Campo Maior” conquistou dois importantes prêmios na II Feira de Ciência e Engenharia do Estado do Amapá – FECEAP. O trabalho piauiense conquistou o 1o lugar na categoria saúde e ficou com título de melhor projeto da edição 2014 do evento científico. Concorrendo com trabalhos nacionais e internacionais, “Diagnóstico e acompanhamento dos Casos de Hanseníase” recebeu a maior pontuação e, de quebra, ganhou o direito de representar o Brasil em um dos maiores eventos científicos do mundo – Expo-Sciences International 2015 – que será realizado em Bruxelas, capital da Bélgica. Essa é a quarta premiação da equipe piauiense e o segundo credenciamento internacional. Diagnóstico e Acompanhamento de Hanseníase já havia sido premiado na IV MCTA (credenciamento para Feira Científica do Maranhão), II Expo Milset (credenciamento para o Chile) e na III FEMMIC (2o lugar na categoria saúde). O PROJETO O projeto científico foi desenvolvido pelos jovens Nazaré Andrade e Otávio Neto, alunos do curso Técnico em Enfermagem do Cepti (Centro Estadual de Educação Profissional de Tempo Integral) Cândido Borges Castelo Branco. Sob orientação da professora Silvana Orsano, os alunos analisam junto às Unidades Básicas de Saúde do município de Campo Maior como é realizado o diagnóstico e o tratamento dos clientes com Hanseníase, bem como desenvolvem ações inovadoras e diferenciadas no combate à doença no estado do Piauí. “Palestras em escolas, parcerias fechadas com a Secretaria de Saúde do Piauí, participações em programas nacionais de combate à hanseníase, oficinas com jovens de outros municípios do estado e divulgação em meios de comunicações” são destacadas por Otávio Neto como ações importantes praticadas pelo projeto. “O objetivo primário do projeto é diagnosticar a doença o quanto antes, evitando, assim, sua transmissão. No entanto, trabalhamos também no combate ao preconceito que se arrasta por muito tempo e na conscientização da importância da continuidade do tratamento”, informa Nazaré Andrade. Fonte: Com informações da Assessoria

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