Proprietários dos carros da Operação Cegonha falam sobre o caso

Proprietários dos carros da Operação Cegonha falam sobre o caso

Carros apreendidos | portalcampomaior
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A Polícia Civil tem o prazo de 30 dias para concluir o inquérito da operação "Cegonha" e enviar o caso para o Poder Judiciário. Depois de

apreender quatro veículos clonados em Campo Maior.

A delegada Alexandra Santos adiantou que os acusados o advogado Kennedy Wanderley, os empresário Petrônio Portela e Toinho Vidraceiro e um outro homem identificado por Raimundo Nonato foram ouvidos e após pagarem fiança foram liberados, mas eles poderão ser enquadrados pelo crime de receptação.

?Estamos pegando o depoimento de todos os envolvidos e nosso objetivo agora é chegar à quadrilha que adquiriu esses veículos e também as pessoas que supostamente estão ?esquentando? a documentação nos postos do Detran?, destacou.

Todos os acusados alegaram em depoimento que não sabiam que os carros eram roubados. Um deles disse que recebeu o carro de uma pessoa como forma de ?pagamento? de um serviço prestado.

Foram apreendidos um Celta, que estava com o empresário Petrônio Portela; um Honda Cit, que estava com o advogado Kennedy Wanderlei; um HB20 apreendido em Jatobá do Piauí com um homem identificado por Raimundo Nonato, o Mundinho da Eltrônica; e um Montana que estava em poder de Toinho Vidraceiro.

ADVOGADO DIZ QUE FOI VÍTIMA DE GOLPE:

Em nota a imprensa o advogado Kennedy lamenta o que vem acontecendo com sua família e isentou de qualquer culpa a sua esposa, que foi encaminhada ao DP. Ele disse ainda que o carro custou R$ 26.500. ?Dei dez mil em dinheiro e assumi as outras parcelas. O preço que paguei foi condizente com o valor do carro e tudo foi realizado na presença de pessoas em meu escritório em Castelo do Piauí?, destacou.

PETRÔNIO DIZ QUE CONSULTOU A POLÍCIA, ANTES DE COMPRAR CARRO CLONADO:

O empresário Petrônio Portela também se manifestou sobre a apreensão dos carros clonados. Ele também disse que foi vítima de um golpe, pois achava que tinha adquirido um bem legal. Petrônio disse que ter se sentido surpreso com a apreensão do veículo, uma vez que antes de negociar o carro clonado, fez uma consulta a Polícia Civil de Campo Maior, a Polícia Rodoviária Federal e ao Detran e recebeu a informação de que o automóvel não tinha restrição.

Petrônio conta que adquiriu o veículo de vendedor em Capitão de Campos e que inclusive indicou o nome desse mesmo vendedor para o empresário Toinho dos Vidros, que também teve o seu carro apreendido. O nome desse vendedor já está sendo investigado pela polícia e ele poderá ser intimado para prestar depoimento.



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