Larissa Moura: 1ª arqueóloga ipiranguense

Larissa Moura: 1ª arqueóloga ipiranguense

Larissa de Moura Fontes - primeira arqueóloga ipiranguense | arquivo pessoal
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Passando por uma avenida deparo-me com a propaganda de uma renomada faculdade que com letras garrafais impactava os passantes com a seguinte frase: ?A diversidade enriquece o mundo em que vivemos?.

Naquele contexto lembrei-me imediatamente daquele famoso trecho da Carta de São Paulo aos Coríntios: que fala da diversidade de dons e da razão de ser do seu existir: o serviço aos outros.

Motiva-me um sentimento de grande alegria quando percebo que a cidade de Ipiranga ao longo dos últimos anos deu passos significativos na construção de sua diversidade educacional. Podemos encontrar em meio aos nossos jovens as mais diversas áreas de formação quer sejam nas áreas de exatas, humanas,saúde etc.

Na oferta de profissionais ipiranguenses encontramos: professores, médicos, religiosos, advogados, administradores, contadores, biomédicos, arquitetos, engenheiros, jornalistas, historiadores, enfermeiros, assistentes sociais, e tantas outras especialidades que a minha limitada consciência encontra nesse momento dificuldades de recordar.

Porém, algo inédito aparece em meio a essa diversidade e que merece destaque de nossa parte, tendo em vista que, durante essa semana acontecerão as solenidades de formatura, e, sobretudo pela importância social de tal profissão junto à comunidade Ipiranguense. Falo de Larissa de Moura Fontes, que amanhã (13/05) receberá o grau de Bacharel em Arqueologia e Conservação de Arte Rupestre pela UFPI ? Universidade Federal do Piauí em sessão Solene de Colação de Grau em Teresina ? PI.

A arqueologia é a ciência que busca nos vestígios materiais compreender pessoas e culturas do passado. Por esta razão, a arqueologia tem como fim último o próprio homem, entendê-lo, identificar a sua própria história e a partir disso dar sinais para a sociedade atual sobre a sua própria identidade..

Isso acontece numa boa hora, sobretudo pela existência em Ipiranga no interior de Cocos grandes formações rochosas carregadas de sinais que poderão apontar ser ali um sítio arqueológico que por sua riqueza própria poderá reafirmar no coração de cada um a importância de conhecer e valorizar a sua origem. Essas formações rochosas daqui de Ipiranga foram inclusive objetos de estudos no TCC da referida formanda. Quem sabe ela não se torne a nossa Niède Guidon ipiranguense!

Parabéns Larissa Moura pela sua graduação. A alegria dessa festa ultrapassa as paredes de sua casa e alcança a cidade de Ipiranga que se enriquece com a inclusão de sua ciência no rol da diversidade profissional ipiranguense.

Se a máxima daquela faculdade é verdadeira, posso dizer que Ipiranga é rica. Afinal, a nossa maior riqueza é mesmo o nosso povo!



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