Suzano e Prefeitura de Monsenhor Gil firmam parceria para realização de oficinas de vídeo

Suzano e Prefeitura de Monsenhor Gil firmam parceria para realização de oficinas de vídeo

Prefeito e equipe técnica do projeto de oficinas | Avelar Campelo
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A empresa Suzano Papel e Celulose está concluindo seu viveiro de mudas clonais de eucaliptos em Monsenhor Gil, numa área que abrange mais de 23 hectares de terrenos. Além de ser um dos maiores e mais moderno do mundo lá será produzido cerca de 60 milhões de mudas por ano, segundo afirmação do gerente executivo no estado do Piauí, Ricardo Simonetti. Desde a chegada da empresa no município, centenas de jovens, sobretudo do sexo feminino já foram empregados, evitando assim que os mesmos se desloquem para os grandes centros urbanos em busca de trabalho. Agora a empresa começa a apoiar as atividades sócias culturais, educacionais e ambientais na cidade. Prova disso é que no último sábado, dia 18/06, foi iniciado um dos projetos da empresa em parceria com a Prefeitura Municipal. Trata-se das oficinas Itinerantes de Vídeo Tela Brasil, cujo objetivo é oferecer ferramentas de criação e expressão através do audiovisual às comunidades visitadas pelo Projeto de Cine Tela Brasil. De acordo com a coordenadora municipal de meio ambiente, professora Antonia Sobrinho, foi inscritos cem alunos, para daí serem escolhidos somente 23 participantes. A abertura dos trabalhos aconteceu no Auditório da Casa Verde, e além da equipe técnica do Projeto Tela Brasil, Marina Santonieri, coordenadora pedagógica e Luciana Coelho, coordenadora das oficinas, marcaram presença ao evento o prefeito José Noronha, o Vereador Flávio Henrique e a Analista de Responsabilidade Social da empresa Suzano, Luciana Soares.

Na ocasião a equipe técnica explicou aos presentes que a oficina permitirá que os alunos terão uma introdução às áreas técnicas de produção de vídeo, e também terão a oportunidade de travar contato com profissionais de cinema e que, depois, desenvolverão três curtas-metragens com equipamentos profissionais oferecidos pelo projeto.

As aulas serão distribuídas durante quinze dias corridos, em período integral aos sábados e domingos e por quatro horas de segunda a sexta-feira. Explicaram ainda que conforme o projeto, cada Oficina conta com uma palestra de um profissional do audivisual (diretor, ator, roteirista...) de renome, que conversa com os alunos sobre o universo cinematográfico e comenta os vídeos produzidos por eles durante as oficinas.

Após s conclusão do projeto, os curtas realizados pelos alunos são exibidos na sala do Cine Tela Brasil e a comunidade local é convidada para a pré-estreia; nesse momento os certificados de participação na Oficina são entregues aos alunos. De acordo com a coordenadora de Oficinas, Luciana Coelho, ao longo de quatro anos que realizam esse trabalho Itinerante, mais de 1360 alunos passaram pelas oficinas e aprenderam técnicas de produção de vídeo. O resultado, segundo ela, 186 curtas-metragens desenvolvidos por jovens de baixa renda em 62 cidades de todo o Brasil. Quanto ao método, uma só regra: experimentação. A proposta do projeto é que a compreensão da linguagem cinematográfica se dê a partir de uma vivência, prática e empírica, costurada pela compreensão crítica. Na Oficina, o audivisual é uma ferramenta, um meio, e nunca um fim. A produção de um curta-metragem serve de pretexto para estimular atitudes empreendedoras, curiosas e científicas perante o mundo.

A apartir daí, os alunos é estimulada a desenvolver projetos pessoais, descobrir e utilizar recursos e equipamentos públicos e, especialmente, multiplicar os conhecimentos aprendidos, transmitindo-os adiante.



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