Violência contra a mulher não. Justiça e informação em Monsenhor Gil

Prefeitura de Monsenhor Gil e Fórum Tabelião José Augusto Brito, unidos no Combate a Violência contra a Mulher . Juntos realizam Blitz educativa

FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

Aconteceu na manhã de terça feira (25)=a Blitz educativa, visando a conscientização da população de Monsenhor Gil sobre o combate a Violência contra a mulher, dentro do PROJETO: Justiça e informação, violência contra a mulher não!

A Blitz aconteceu na entrada do município, após a ponte, na pracinha do ferreiro, envolvendo o Fórum Tabelião José Augusto Brito e Prefeitura Municipal de Monsenhor Gil, por meio da Coordenadoria Especializada da Mulher e Secretaria Municipal de Assistência Social. Também a participação do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Monsenhor Gil e do Conselho Tutelar do município. 

OBJETIVO: Ação de Conscientização pelo fim da violência contra as Mulheres e Meninas de Monsenhor Gil. 

Breve explanação da campanha em combate à violência contra às mulheres por meio de Elissandra Assunção, Élida Aglair da Prefeitura Municipal de Monsenhor e Brenna Larissa, representando o fórum do município. 

Com apoio da Polícia Militar do Piauí, Companhia local, juntos pararam os veículos e demais transeuntes para entrega de panfletos, materiais que abordam a temática do combate a Violência contra as mulheres. 

5º lugar

O Brasil ocupa o 5º lugar no ranking mundial de Feminicídio, segundo o Alto Comissariado das Nações Unidas pra os Direitos Humanos (ACNUDH). O país só perde para El Salvador, Colômbia, Guatemala e Rússia em número de casos de assassinato de mulheres.

Assédio

De acordo com a Resolução Consuni 12/2017, é considerada assédio sexual toda conduta com conotação sexual, não desejada pela vítima. São situações que caracterizam assédio sexual, entre outras: fazer insinuações de conotação sexual, por meio de comunicação verbal ou escrita, olhares, gestos, entre outras formas; aproximar-se fisicamente de forma inoportuna, tocar ou criar situações de contato corporal, sem consentimento recíproco, com persistente conotação sexual; constranger com piadas e frases de duplo sentido, fazer alusões que produzam embaraço e sensação de vulnerabilidade ou perguntas indiscretas sobre a vida privada; fazer ameaças de perdas significativas ou promessas de obtenção de benefícios em troca de favores sexuais; violar o direito à liberdade sexual de colegas e interferir no desenvolvimento das atividades laborais da pessoa vitimada; criar um ambiente de trabalho intimidante, hostil e ofensivo, que vai resultar em obstáculos à igualdade entre os sexos, em decorrência de discursos e práticas sexistas e LGBTfóbicas.

(Fonte : Universidade Federal de Goiás)



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES