Biblioteca em Parnaíba é invadida pela sétima vez e criminosos furtam geladeira

Biblioteca em Parnaíba é invadida pela sétima vez e criminosos furtam geladeira

Reginaldo Júnior, direto do prédio, mostra por onde os criminosos entraram. | Kairo Amaral
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A Biblioteca Municipal de Parnaíba foi invadida durante a madrugada desta terça-feira (03/11) por vândalos que furtaram uma geladeira, três mesas utilizadas para a leitura, dentre outros objetos de pequeno valor. Segundo a coordenação do espaço, esta já é a sétima vez que o prédio localizado no centro da cidade é arrombado por criminosos.

Segundo os funcionários, ao abrirem a biblioteca na manhã desta terça-feira (03) perceberam que o local tinha sido invadido. Desta vez, um dos acusados abriu um pequeno buraco na porta principal do prédio, entrou no setor de livros e abriu uma segunda porta para que outras pessoas ajudassem no furto da geladeira e das mesas. Várias literaturas, revistas e jornais ficaram espalhados pelo chão.

"Nas outras vezes que eles entraram aqui, conseguiram levar as cadeiras de plástico que serviam para os estudantes nos trabalhos escolares. E desta vez, furtaram alguns objetos pequenos e aproveitaram para levar uma geladeira de cor branca em bom estado de conservação. Não se sabe como essas pessoas conseguiram fazer isso. Mas já estamos cientes que um deles entrou inicialmente por um pequeno buraco", afirmou o diretor do prédio, Reginaldo Júnior.

O prédio onde funciona a biblioteca municipal é um dos mais antigos entre os casarões de Parnaíba. Por lá também está as instalações do Centro Histórico e Genealógico da cidade. Para o diretor do local, em todos os casos, os acusados são pessoas que possuem um convívio próximo a instituição.

"Eu acredito que seja esse pessoal que costumeiramente circula aqui pela área, que são usuários de drogas. Lógico que já sabemos que eles possuem um destinatário certo para levar essas mercadorias que são furtadas. É por isso que eles conseguem entrar e levar facilmente esses objetos", concluiu Reginaldo Júnior.

Por: Kairo Amaral



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