IESPI, continua ampliando suas turmas com ensino de qualidade

IESPI, continua ampliando suas turmas com ensino de qualidade

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Instituto Ecumênico Superior do Piauí ? (IESPI)

CNPJ: 13.563.397/0001-71. O IESPI é um Instituto de Ensino, que vem crescendo a cada dia, oferecendo excelentes cursos de Graduação e Pós-Graduação.

O Corpo Docente do IESPI é formado por Mestres Especialistas e Doutores, para melhor ensino aprendizado de seus acadêmicos.

Metodologias e Objetivos do IESPI

O ensino de ciências é alvo de intenso debate há pelo menos 30 anos, colocando em evidência suas interfaces com a psicologia do desenvolvimento, com a pedagogia, com a sociologia, com a economia, etc.

Nos últimos anos tem ganhado crescente importância a relação da Metodologia de Ensino de Ciências com as concepções que os alunos têm a respeito dos conceitos científicos (ver, por exemplo, Driver, 1985) e suas repercussões na formulação curricular. Da mesma forma, a história da ciência vem adquirindo relevância para a Metodologia de Ensino (ver, por exemplo, Mattews, 1989). No entanto, até há bem pouco tempo, o ensino de ciências era visto primordialmente como parte obrigatória em planos de reformulação econômica e social, dada a sua inter-relação com o desenvolvimento das forças produtivas.

Nestas últimas três décadas, as orientações metodológicas têm variado profundamente (ver, por exemplo, Krasilchik, 1987), colocando em evidência uma série de particularidades inerentes à área, bem como algumas incompreensões que ainda hoje subsistem.

Redesenhando a iconografia do modelo metodológico

A pesquisa das concepções dos professores sobre modelos metodológicos tem sugerido a urgência e a necessidade de repensar as grandes linhas que têm balizado a pesquisa de metodologias de ensino de ciências.

A metodologia e a prática de ensino de ciências para o curso de Pedagogia é trabalhada na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo como uma disciplina específica com carga horária própria. Os alunos realizam estágio prático em escolas de ensino fundamental da rede pública, observando e registrando o cotidiano de uma escola. Ao lado disso, realizam pesquisas de campo, estudando processos cognitivos da criança ligados aos conteúdos específicos da disciplina. Como resultado, essa iniciação ao universo da pesquisa em ensino de Ciências é acompanhada, via de regra, por novas compreensões dos conceitos que as crianças constroem para explicar os fenômenos que elas observam. O grande problema que enfrentamos, e que talvez seja comum em cursos dessa natureza, é como estabelecer um canal de comunicação direta com o professor, de modo que possibilite a repercussão dos resultados do estágio e da pesquisa na realidade da sala de aula.

Os relatos que temos recolhido dos estagiários dão conta de uma certa "relutância" do professor em relação a sugestões metodológicas novas. De uma forma geral, tal postura é justificada principalmente por dois argumentos centrais: de um lado encontramos professores experientes, conhecedores de diferentes propostas metodológicas; de outro, encontramos profissionais atuando há pouco tempo ou, quando não, ainda completando sua formação de nível superior. Apesar de suas diferenças profissionais, une-os a descrença numa iniciativa metodológica nova.

O primeiro grupo de professores parece encarar a sucessão de proposições metodológicas dos últimos anos ? que variam profundamente com o tempo ? como o vagar de uma nau sem rumo. As propostas de curso composto por "lições sobre um tema", procurando esgotar uma série de assuntos considerados primordiais; o método de redescoberta, que propunha aos alunos tomar o lugar de cientistas e repercorrer o caminho de suas grandes descobertas; a crítica profunda a essas duas propostas, que levou aos estudos de mudança conceitual e das abordagens construtivistas etc, é entendida como tentativa errática para atingir uma cidadela que, a esta altura, parece intangível.

O ceticismo dos mais novos parece ser explicado pela desilusão com a aplicabilidade e eficiência de determinado guia metodológico quando cotejado com a realidade da sala de aula. Ancorados num determinado conjunto de procedimentos, que pareciam poder sobrepor-se a qualquer vicissitude do cotidiano escolar, viram-se arrastados pela força avassaladora das correntes institucionais da escola e pela turbulência da diversidade humana presente no alunado

O curso de Metodologia da História tem por objetivo central iniciar os alunos nas reflexões sobre a

elaboração do conhecimento histórico. A História e seus métodos: a História é (?) seus métodos...Quais são -

se existem - os métodos do historiador, ou qual é o método dos historiadores? Como apreender nas obras dos

historiadores e dos pensadores dedicados à História as questões, os procedimentos, as escolhas e

compromissos que sustentam as análises e a crítica documental; em resumo, a pesquisa e sua finalização

no discurso historiográfico? Como acompanhar os procedimentos aplicados pelos historiadores para

produzir problemas e, a partir daí, construir seus livros?

Problemas, interrogações e reticências - mais do que pontos finais --- povoando a atmosfera que

circunda o historiador em sua oficina tão particular: os horizontes que o documento abre para sua reflexão

e imaginação. Como entender os sentidos que o documento histórico vem assumindo ao longo do tempo e

quais os papéis que ele desempenha no interior de cada corrente - ou tendência, ou escola - historiográfica?

Como avaliar a ampliação das espécies documentais e a aceitação de fontes que, outrora, eram rejeitadas

pelos historiadores: no que isso transforma as dificuldades e resultados dessa produção?

Além disso, por que alguns temas recebem destaque especial em momentos específicos, enquanto

outros são deslocados para o esquecimento e - mais ainda - por que esses mesmos temas acabam trocando

de lugar na preferência dos historiadores, dependendo de cada abordagem específica? Em síntese, por que a

História jamais poderá ser um conhecimento acabado, estabelecido para sempre, e por que os mesmos temas

da História são analisados de modo diferenciado nos trabalhos de cada historiador?

Essas questões - e as outras que, certamente, aparecerão ao longo do curso - não são problemas que

afetam apenas esta disciplina. Sua projeção ultrapassa os limites artificiais de um trabalho inicial previsto

para ser desenvolvido em um semestre que, de resto, dura quatro meses... Isso impõe limites objetivos que

deverão ser considerados no tratamento das questões, as quais - espera-se! - deverão acompanhar os alunos

durante todo o processo de sua formação, processo esse que - deseja-se! - deve acompanhá-los por toda sua vida profissional...

Não desperdice essa oportunidade, porque seu futuro está aqui no IESPI, matricule-se já e seja mais um vencedor!

Maiores informações com o Diretor Geral: Eleonardo Batista Miranda, pelos Fones (86) 9451-5815 / 9906-236



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