Não adianta só comentarmos, temos que agir

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É muito comum as pessoas comentarem situações ruins, que de alguma forma estejam relacionadas com o nosso cotidiano como, por exemplo, o aumento da violência consequentemente atribuído também ao aumento do consumo de álcool e drogas em nossa cidade, ou melhor, em todo Brasil.

Agora temos que entender uma coisa, que não é simples como parece, a solução para esses problemas, como, por exemplo, Ir para um meio de comunicação dá entrevista, comentar, fazer uma passeata, vestir roupa branca, soltar pomba para simbolizar a paz ou qualquer outra coisa para chamar atenção da sociedade para esses problemas, porque não vai resolver.

Vamos aqui fazer uma comparação de quando uma pessoa está com febre, não adianta medicar a febre porque será uma tentativa em vão, o correto é combater a infecção que está causando a febre. Apenas a febre é a reação de o corpo a se proteger daquela enfermidade.

É o caso da violência, do aumento da comercialização e consumo de drogas ou qualquer outra substância que cause dependência que é visto a olho nu não só em Pedro II mais em outros lugares, que não se resolve da noite para o dia.

Para se combater ou reduzir situações como essas, se faz necessário colocar em prática um conjunto de ações, por parte dos organismos públicos e da própria sociedade. Para isso é indispensável um levantamento, um diagnóstico das causas que refletem nesses problemas considerados sociais que todo mundo conhece, como o desemprego, a falta de políticas públicas que valorize o potencial dos jovens e adolescentes, etc.

No caso de Pedro II temos a Vila do Vale, que já é meio caminho andado, pela experiência, disponibilidade, compromisso e boa vontade de contribuir nesse processo de tratamento ou desintoxicação dos dependentes químicos, já com muitos internos e uma equipe multidisciplinar trabalhando 24 horas. Isso é um fato é real, não é coisa fantasiosa. Mais também é fato e é real essa mesma instituição não ter recebido até o momento nenhuma contribuição de outra instituição, para ajudar nas despesas dos internos, com exceção do Ministério Público, o que é lamentável para não dizer vergonhoso.

A pergunta que eu faço é a seguinte: Será que a pessoa que está por trás dessa instituição denominada Vila do Vale tem alguma conduta que lhe desqualifique de receber outras contribuições para aumentar mais o número de pessoas que precisam de ajuda, desse tratamento, que a instituição se disponibiliza em dá? Acredito que não, principalmente pelo fato do Ministério Público colaborar já é um sinal de transparência, seriedade da forma como trabalha a Vila do Vale, que precisa ser vista, divulgada, visitada por pessoas e instituições que são preocupadas com a violência, com o aumento de consumo dessas drogas passarem também a colaborar, aí sim irá fazer a diferença.

Quando aquele rapaz tirou a vida da sua própria mãe era o comentário das ruas de Pedro II. Ao passar dos dias parece que a coisa esfriou novamente e só irá retomar as ruas de Pedro II novamente quando acontecer outro fato parecido ou pior do que aquele que comoveu as famílias de Pedro II.

Pedimos aqui essas instituições de forma geral que trabalham com situações sociais que visitem a Vila do Vale, conheçam de perto o trabalho que é realizado por essa instituição, procurem o Dr. Plínio Fabrício e peçam a ele informações e se for da forma como estamos aqui falando seja você também um colaborador em salvar vidas que estão clamando por socorro.



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