Nota de Reesclarecimento do SINTERG sobre a Nota publicada no dia 03 de fevereiro no 180 Graus pela Sescretaria Municipal de Educação

Nota de Reesclarecimento do SINTERG sobre a Nota publicada no dia 03 de fevereiro no 180 Graus pela Sescretaria Municipal de Educação

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Pasmem... Pasmem ... a Prefeitura Municipal via Secretaria de Educação quer mais uma vez ludibriar a população querendo explicar o inexplicável através de notas dissimuladas e, esta ainda por cima, sem nexo, na tentativa de mascarar a realidade clara e evidente.

1º -A secretaria diz que não procede a entrada de 322.134,00 nas contas (ou cofres) da prefeitura, mas depois admite que entrou porém foram distribuídos nas contas de servidores, INSS, consignação, etc. Ora, quem administra o dinheiro público é a prefeitura através de suas secretarias, todas essas contas são vinculadas à prefeitura que é o administradora geral. Não importa que tenha sido depositado em conata A, B ou C, o que importa é que o recurso entrou: um montante de 322.134,00. No mundo da tecnologia não pode querer camuflar a verdade. Os leitores devem se lembrar das palavras do magistrado lidas, dias atrás, nesta coluna: ?... o conhecimento de tais repasses é do domínio público, basta acessar o site do Banco do Brasil...?

2º - De acordo com a nota, a secretaria diz ter feito um repasse de 270.177,06 na conta salário servidores da educação. Ora, se esse dinheiro foi para pagamento de servidores da educação, certamente nesse mês de janeiro em vez de enxugar eles encharcaram a folha com mais contratações, comparemos, pois:

- No mês de novembro que na folha havia segundo turno, ajuda de transporte, o seu valor bruto é de $l98.000 e líquida de $176.000, isso incluindo todos os funcionários da educação. Como justifica, no mês de janeiro, que exclui segundo turno, exclui ajuda de transporte, a folha que deveria ter um valor menor sobe de $198.000 para $270.177,06? Isso sim, podemos dizer que não procede. Os leitores, também devem ter visto e lido essas palavras, também do magistrado, nesta coluna: ?... no tocante o valor da folha mensal dos servidores da educação, os números apresentados, além de divergentes, não esclarecem, ao contrário, confundem...?

3º - A secretaria de educação faz ainda, uma distribuição para justificar o montante do mês de janeiro de R$ 322..134,00 da seguinte forma: R$ 270.177, 06, conta salário dos servidores da educação; R$ 32.985,30, conta do INSS; R$ 14.488,20, conta empréstimo consignação; R$ 4.083,44, conta do SINTERG. Esses valores somam $321.734, o que quer dizer que o dinheiro foi todo empregado restando apenas R$ 400,00. Se a gente já não conhecesse, custaria a crer que essa nota tivesse sido emitida pela Secretaria de Educação, pois é uma informação desastrosa, segundo a nota, INSS, empréstimo consignado, contribuição do SINTERG, não são descontados do salário do servidor , ou seja, é como se fossem pagos por fora, como se tivéssemos ?O AMIGO DA ESCOLA?, ou melhor, ?O PREFEITO AMIGO DO FUNCIONÁRIO?. É um espanto, comunidade! Esses encargos são descontados do mísero salário do servidor, portanto já está embutido no valor bruto da folha de pagamento. Se querem justificar o emprego desse dinheiro, que procurem especificar através de outra planilha, que essa é querer fazer as pessoas de ?trouxas?.

4º - Finalizando a nota a secretaria diz que foi uma surpresa o juiz ter bloqueado a conta já que o salário estava em dia, surpreendido fica a comunidade com tanta dissimulação, é do conhecimento público o atraso de salário, bem como o descumprimento por parte da prefeitura do que determinou o juiz, que seria a quitação de todo o atrasado até o dia 10 de janeiro. Esta protelou mais uma vez dizendo que não tinha dinheiro, apresentando um montante de despesas sem especificação e bem maior que a receita, pedindo prorrogação para o dia 30 de janeiro. Somente no dia da decisão quando descobriram que a decisão era bloquear novamente a conta, o dinheiro apareceu e efetuaram o pagamento.

Por fim, não é tentando enganar as pessoas e a classe que a Secretaria/prefeitura vai conseguir dar um novo rumo a educação que urge por socorro, pois é do conhecimento de todos, e em especial da classe docente/ administrativa, a qual sente na pele a situação degradante e o estado de inércia porque passa a educação do Município; vistas a olho nu sem precisar de lupas ou microscópio: a indignação, o descrédito, a indignidade, o desrespeito, a usurpação . Antes a luta da classe era por vantagens garantidas por lei: mudança de nível, mudança de classe, adicionais; hoje, luta-se pelo mínimo, que é receber o salário em dia, veja a que ponto chegamos. E o que nos deixa estarrecidos, é que colegas de profissão se prestam a divulgar e assinar matérias absurdas, com teor inverossímil e confuso, subestimando, mais uma vez, a capacidade de entendimento da comunidade. Tais matérias são de interesse dos seus verdadeiros autores, que jamais assinariam, porque esses tem ?OS HOMENS BOMBA? para explodirem em seu lugar.

Redenção do Gurguéia, 11 de janeiro de 2011

Diretoria do SINTERG



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