Equipe do PSF ministra palestra de combate a Hanseníase

Equipe do PSF ministra palestra de combate a Hanseníase

equipe PSF Bairro Nossa Senhora de Fatima | filipe germano
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Foi realizado ontem, 27 de janeiro, dia de prevenção nacional e combate a hanseníase, uma palestra proferida pelo medico do Programa Saúde da Família Sr. Raimundo Raimundo Nonato Moura Lima juntamente com a enfermeira Fabiana Cunha Dias.

A palestra aconteceu no Bairro de Nossa Senhora de Fátima no município de São Miguel do Tapuio, com o objetivo de informar a comunidade os aspectos e características da doença, durante a realização da palestra foram discutidos os diversos tipos da doença, no município vários casos já foram diagnosticados e seguem em tratamento acompanhado pelas equipes de saúde reesposáveis.

Confira abaixo informações sobre a doença

Lepra, hanseníase, morfeia, mal de Hansen ou mal de Lázaro é uma doença infecciosa causada pela bactéria Mycobacterium leprae (também conhecida como bacilo-de-hansen) que afeta os nervos e a pele e que provoca danos severos.

Transmissão

A lepra é transmitida por gotículas de saliva. O bacilo Mycobacterium leprae é eliminado pelo aparelho respiratório da pessoa doente na forma de aerossol durante o ato de falar, espirrar ou tossir. Quase sempre ocorre entre contatos domiciliares, geralmente indivíduos que dormem num mesmo quarto.

A contaminação se faz por via respiratória, pelas secreções nasais ou pela saliva, mas é muito pouco provável a cada contato. A incubação, excepcionalmente longa (vários anos), explica por que a doença se desenvolve mais comumente em indivíduos adultos, apesar de que crianças também podem ser contaminadas (a alta prevalência de lepra em crianças é indicativo de um alto índice da doença em uma região).

Progressão e sintomas

O tempo de incubação após a infecção é longo, de 2 a 7 anos.

Um dos primeiros efeitos da lepra, devido ao acometimento dos nervos, é a supressão da sensação térmica, ou seja, a incapacidade de diferenciar entre o frio e o quente no local afetado. Mais tardiamente pode evoluir para diminuição da sensação de dor no local.

Diagnóstico

O diagnóstico é clínico-epidemiológico e laboratorial.

Em uma região do país em que a lepra é endêmica, quando não se dispõe de recursos laboratoriais, o diagnóstico é clínico (pelos sintomas).

Tratamento

Hoje em dia, a lepra é tratada com antibióticos, e esforços de Saúde Pública são feitos para o diagnóstico precoce e tratamento dos doentes, além de próteses de pacientes curados e que tiveram deformações e para a prevenção voltada principalmente para evitar a disseminação. O tratamento é eminentemente ambulatorial.

Apesar de não mortal, a lepra pode acarretar invalidez severa e/ou permanente se não for tratada a tempo. O tratamento comporta diversos antibióticos, a fim de evitar selecionar as bactérias resistentes do germe. A OMS recomenda desde 1981 uma poliquimioterapia (PQT) composta de três medicamentos: a dapsona, a rifampicina e a clofazimina. Essa associação destrói o agente patogênico e cura o paciente. O tempo de tratamento oscila entre 6 e 24 meses, de acordo com a gravidade da doença.

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