Polícia Rodovíaria Federal faz grande operação na região de São Raimundo Nonato

Polícia Rodovíaria Federal faz grande operação na região de São Raimundo Nonato

Polícia Rodovíaria Federal | André Pessoa
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Ação teve o apoio da Polícia Militar e do Detran resultando em mais de uma dezena de veículos apreendidos apenas em uma blitz

Uma grande operação da Polícia Rodoviária Federal denominada Colibri - em alusão ao nome do helicóptero da instituição -, formada por inúmeros agentes e viaturas, descobriu uma verdadeira teia de veículos roubados, principalmente carros e motos, na microrregião de São Raimundo Nonato (525 km de Teresina). Somente numa das ações, nas imediações da cidade de Caracol, nove carros e três motos, grande parte deles produto de roubo ou furto em outros estados do Brasil, foram apreendidos

A ação teve o apoio da Polícia Militar e do Departamento Estadual de Trânsito do Piauí (Detran), que deslocou o chefe do Departamento de Polícia Judiciária, delegado João José Pereira Filho, mais conhecido como J.J. e sua equipe para agilizar os procedimentos de apreensão dos veículos. Ele explicou a reportagem que em função do sucesso da operação, o Detran está deslocando uma carreta cegonha para transportar os veículos para Teresina. ?É necessário destacar a decisão do diretor geral do Detran, José Antônio Vasconcelos, que vem apoiando ações desse tipo por todo o estado?, garantiu o delegado.

Segundo os policias que participam da operação, está comprovado que a microrregião de São Raimundo Nonato, principalmente os municípios que fazem fronteira com o estado da Bahia, se transformou numa verdadeira rede de veículos ilegais. Um fato que necessita ser examinado com calma pelos agentes diz respeito a grande quantidade de veículos utilitários de pequeno porte. Dos 9 carros apreendidos, nada menos que 7 deles são Pick Caps desse tipo, todos novos ou seminovos.

Outra descoberta da operação diz respeito a falsificação de documentos dos veículos que em grande parte dos casos - nessa operação foram 5 deles -, portavam os registros irregulares. Os agentes explicam que o papel do documento é original, provavelmente roubados do Detran de São Paulo e depois preenchidos com os dados de um outro veículo, caracterizando o clone. A maior parte dos veículos são originários de São Paulo, Goiás e Distrito Federal.

Por André Pessoa



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