DRACO registra 500 prisões em 2023 e Intensifica combate às organizações no Piauí

De janeiro a dezembro, foram realizadas 81 operações policiais, com o cumprimento de 442 mandados de busca e apreensão domiciliar.

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DRACO intensifica operações para combate às organizações crimonosas | Divulgação
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O Departamento de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (DRACO) alcançou a marca de 500 prisões durante o ano de 2023, conforme revelado pela Secretaria de Segurança Pública do Estado do Piauí. Os dados, referentes ao período de janeiro a dezembro, incluem 81 operações policiais, o cumprimento de 442 mandados de busca e apreensão domiciliar, além da apreensão de 63 armas de fogo e detenção de 9 menores infratores.

O coordenador do DRACO, delegado Charles Pessoa, atribui esse êxito ao esforço conjunto das forças de segurança pública do Estado do Piauí, Secretaria de Justiça, Secretaria Nacional de Políticas Penais (SENAPPEN), Poder Judiciário e Ministério Público. Ele ressaltou que o departamento foi criado com o propósito específico de combater organizações criminosas no estado, e as metas estabelecidas para 2023 foram superadas.

FOTO: Divulgação

"O DRACO foi instituído com o propósito de combater as organizações criminosas que atuam no Estado do Piauí, em razão disso, elaboramos um planejamento no início do ano e estabelecemos algumas metas, como 500 prisões para serem concretizadas apenas este ano. Vale ressaltar que todas as metas estabelecidas dentro desse planejamento já foram batidas. Em 2024 vamos intensificar as ações de combate, inclusive, já podemos observar o enfraquecimento dessas facções criminosas e também uma redução da criminalidade", afirmou Charles Pessoa.

Além das prisões, o DRACO concentra esforços em ações de monitoramento para reduzir a atuação das organizações criminosas nas comunidades. Após as operações policiais, o departamento realiza a retirada de símbolos que fazem referência a essas organizações, contribuindo para o enfraquecimento de suas influências nas áreas monitoradas.

"Essas ações fazem parte do processo de combate às organizações criminosas, tiramos criminosos de circulação e também apagamos de casas e muros símbolos que fazem promoção dessa prática criminosa. Todos os responsáveis estão sendo responsabilizados criminalmente pelo dano ao patrimônio público e privado", explicou o delegado.



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