Energias Renováveis do CEAD/UFPI é o curso mais procurado do Brasil

Resultado reforça os investimentos em capital intelectual, aliado aos progressivos investimentos na aquisição de equipamentos

Energias Renováveis do CEAD/UFPI é o curso mais procurado do Brasil | Ascom
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Segundo o Censo da Educação Superior realizado pelo Ministério da Educação (MEC) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), o Curso Superior de Tecnologia em Energias Renováveis do Centro de Educação Aberta e a Distância da UFPI (CEAD/UFPI) é o curso em EaD mais procurado do país. Conforme a diretora do CEAD/UFPI, Prof.ª Lívia Nery, a pesquisa traz o reconhecimento da dedicação do Centro ao proporcionar um ensino de qualidade, gratuito e que alcance os alunos em suas localidades.

“Isso é motivo de muito orgulho e entendemos que é o reconhecimento de todo um trabalho pensado em prol da nossa comunidade piauiense. Além disso, são resultados que vão junto aos pontos de desenvolvimento sustentáveis e prioritários e que elevam a capacidade de pensar uma sociedade que prioriza a sustentabilidade, as formas de vida respeitando o meio ambiente e, principalmente, que pensa em tornar o mundo um lugar melhor. Estamos trabalhando cada dia mais fortemente com o propósito de ofertar cursos na modalidade a distância de forma que alcance todos aqueles que sonham em ter um curso superior. Dessa forma, a Universidade Federal do Piauí cada vez mais se consolida como uma instituição pública, de qualidade e gratuita. Estamos muito felizes!”, pontuou.

A diretora também ressalta a importância do ensino EaD no atendimento àqueles que não residem próximos aos grandes centros de formação, a fim de proporcionar graduação e pós-graduação para os estudantes de várias localidades.

“Lembramos sempre: não é que a educação a distância seja uma modalidade que vem complementar a possibilidade de formação. O EaD não compete com a educação presencial, mas atende aqueles que não podem residir junto aos grandes núcleos de formação nas capitais que possuem instituições, como as universidades que atendem presencialmente. É uma política diferente”, ratificou.

Para o coordenador do curso Superior de Tecnologia em Energias Renováveis e vice-diretor do CEAD/UFPI, Prof. Ildemir Santos, o resultado reforça os investimentos em capital intelectual, aliado aos progressivos investimentos na aquisição de equipamentos dos laboratórios a fim de inserir os discentes na realidade a qual a sociedade já demanda, no que se refere à alternância para energias limpas.

“Este é um curso novo em nossa instituição e, também, o curso na modalidade EaD com a maior relação ‘vagas por candidato’. Isso significa que o Curso Superior de Tecnologia em Energias Renováveis, dentro do ranking dos novos cursos ofertados no país em 2022, é o curso mais procurado no Brasil. Isso demonstra a assertividade da Universidade Federal do Piauí, por meio do CEAD/UFPI, nesta oferta, pois mostra que há necessidade, há procura e há mercado para o profissional com esse perfil. Nós já sabemos do potencial da região Nordeste, do Piauí em si, quando se fala de Energias Renováveis. Então, o estado, a região, necessitava de um curso voltado para essa área e a Instituição, visando sempre à melhoria da qualidade de vida, ao aprimoramento da sua comunidade, ao desenvolvimento sustentável, econômico e social da região, buscou ofertar esse curso. Logo, se mostrou extremamente certeiro e esse relatório reforça ainda mais a importância do CEAD/UFPI em ofertar um curso de Energias Renováveis”, explicou.

O coordenador também esclarece alguns objetivos do ranking como, por exemplo, o cumprimento de planos nacionais de educação em faixas etárias específicas. “Esse relatório, além de corroborar para várias políticas educacionais no país, também serve de parâmetro para o cumprimento do plano nacional de educação, entre eles, a meta 8, que é de elevar a escolaridade média da população de 18 a 29 anos para que alcancem, pelo menos, 12 anos de estudo; e a meta 12, que é de elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa líquida para 33% para a população entre 18 e 24 anos”, finaliza Ildemir.

(Com informações da UFPI)



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