Justiça solta Paulinho Chinês e mais 5 presos na Operação Mandarim

A ação deflagrada em 2022 prendeu sete homens acusados de tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e associação criminosa.

Presos na operação mandarim são soltos após decisão da justiça | Reprodução
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A Justiça revogou na manhã desta quinta-feira (18), a prisão preventiva de seis dos sete presos na Operação Mandarim, contra o tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e associação criminosa. A ação foi deflagrada em novembro de 2022, pela Polícia Civil do Piauí juntamente com a Delegacia de Prevenção e Repressão de Entorpecentes (DEPRE).

A decisão foi dada pelo Juiz Raimundo Holland Moura de Queiroz, da 5ª Vara Criminal da Comarca de Teresina seis meses após a prisão, esse é o período máximo para instrução processual que garante direito à liberdade. Entre os soltos estão Paulinho Chinês, proprietário da IPK Empreendimentos Imobiliários e apontado como o líder da organização criminosa, e Italo Freire Soares de Sá, proprietário da loja Ponto Charme.

O juiz determinou a aplicação de medidas cautelares como o comparecimento mensal em juízo, presencialmente, até o sétimo dia do mês; não mudar de domicílio, sem informar ao juízo além do monitoramento por tornozeleira eletrônica.

Outros 4 presos na operação também tiveram a liberdade garantida são eles: Vitor Levi Fernandes Soares, Govandi Freire de Sá Filho, André Kauê Dias Viana e Ramon Santiago Mattos Nascimento.

Raimundo Nonato Rodrigues da Conceição, apontado como um dos responsáveis pelo transporte de entorpecentes, foi o único que não recebeu alvará de soltura. O juiz negou o requerimento de prisão domiciliar, pelo fato de Raimundo já responder a outro processo em andamento.



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