PF investiga empresas de segurança com atividades clandestinas no Piauí

No Piauí, a Polícia Federal realizou fiscalização em 13 endereços, sendo sete em Teresina e seis em Parnaíba.

Ação contra empresas que executam segurança clandestinamente | Arquivo Pessoal
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A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira (17), a Operação Segurança Legal VII, cujo objetivo era encerrar a atividade de empresas que executam segurança privada sem autorização. Cerca de 502 agentes estiveram presentes na ação, a qual foi realizada em todo país.

Conforme a PF, durante a manhã foi deflagrada uma fiscalização de combate a empresas clandestinas de segurança privada. Está prevista ainda a fiscalização de 449 estabelecimentos, entre casas noturnas, comércios, condomínios e outros.

No Piauí, a Polícia Federal realizou fiscalização em 13 endereços, sendo sete em Teresina e seis em Parnaíba. Durante a ação, uma empresa da Capital piauiense foi autuada pela execução de serviço de vigilância patrimonial sem autorização prévia da PF.

A contratação de serviços clandestinos de segurança privada coloca em risco a integridade física de pessoas e o patrimônio dos contratantes, já que os “seguranças clandestinos" não se submetem ao controle da Polícia Federal quanto aos seus antecedentes criminais, formação, aptidão física e psicológica.

Além disso, as empresas clandestinas não observam os requisitos mínimos de funcionamento previstos na legislação. No Brasil, somente empresas de segurança privada autorizadas pela Polícia Federal podem prestar serviços e contratar vigilantes. 

OPERAÇÃO DESDE 2017

Desde 2017, a Polícia Federal realiza essa operação de âmbito nacional, coordenada pela Divisão de Controle e Fiscalização de Segurança Privada – DICOF/CGCSP/DPA/PF e deflagrada pelas Delegacias de Controle de Segurança Privada – DELESP nas capitais e pelas Unidades de Controle e Vistoria nas Delegacias Descentralizadas.



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