No 4º trimestre de 2023, a taxa de informalidade no mercado de trabalho do Piauí foi de 54,4%, apresentando uma leve redução de 0,6 pontos percentuais ante a taxa observada no 3º trimestre, que havia sido de 55%. A taxa de informalidade do Piauí foi a terceira maior dentre as unidades da federação no 4º trimestre do ano e ficou cerca de 15,2 pontos percentuais acima da média brasileira, que foi de 39,2%.
Superaram o Piauí os estados do Maranhão (56,5%) e Pará (56,5%), que apresentaram taxas de informalidade iguais. As menores taxas de informalidade ficaram com o Distrito Federal (29,7%) e Santa Catarina (26,4%). São informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) do IBGE.
No Piauí o maior contingente de pessoas ocupadas na informalidade é constituído por: trabalhadores por conta própria sem registro no CNPJ, 294 mil pessoas (44,3%); pessoas ocupadas no setor privado da economia sem registro na carteira de trabalho, 249 mil pessoas (37,6%); trabalhadores domésticos sem registro na carteira de trabalho, 75 mil pessoas ocupadas (11,3%); trabalhadores de cunho “familiar auxiliar”, 32 mil pessoas (4,8%); e os empregadores sem registro no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), com 13 mil pessoas (2%).
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