PL de Gracinha Mão Santa quer vedar o uso de amianto e derivados no Piauí

Segundo Gracinha, estados como Pernambuco, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Ceará já proibiram o uso e comercialização do amianto

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Gracinha Mão Santa | Ascom
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Um projeto de lei da deputada Gracinha Mão Santa (PP) pretende alterar a Lei nº 5.2007/2001 que pretende vedar, de vez, no Piauí, a comercialização de produtos que usam amianto e derivados. 

''A Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta: cerca de 100 mil pessoas morrem todos os anos devido a doenças causadas pelo amianto. Isso é preocupante, não é mesmo? Enquanto mais de 50 países já proibiram essa substância perigosa, aqui no Brasil a produção ainda é liberada. Não podemos mais permitir isso. O amianto é conhecido por suas incríveis propriedades: resistência a altas temperaturas, isolamento de qualidade e durabilidade. Mas seu lado obscuro é alarmante! As duas formas do mineral, serpentinas e anfibólios, podem causar sérias lesões respiratórias e até câncer. O amianto mágico se tornou a poeira assassina'', afirmou a parlamentar.

Segundo Gracinha,  estados como Pernambuco, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Ceará já proibiram o uso e comercialização do amianto. ''Agora é a vez do Piauí. Precisamos da sua ajuda para aprovar este projeto de lei e banir de vez qualquer produto que contenha resíduos de amianto, como actinolita, amosita, antofilita, crocidolita e tremolita'', finalizou.

 Qualidade da água

Gracinha Mão Santa apresentou um Projeto de Lei, em andamento,  que visa garantir a qualidade da água que é consumida no Piauí. ''É hora de fiscalizar e verificar se as empresas responsáveis pela captação, tratamento e distribuição de água estão fornecendo água potável, livre de riscos à saúde da população. Sabemos que a população do Piauí há tempos reclama da qualidade da água fornecida, especialmente em relação ao sabor e coloração'', afirmou.

''Sabemos que a população do Piauí há tempos reclama da qualidade da água fornecida, especialmente em relação ao sabor e coloração. Em todas as cidades do estado, há queixas sobre a água. Apesar da legislação federal exigir análises anuais da água, essas determinações nem sempre são seguidas, deixando a população no escuro sobre o que realmente está consumindo'', completou.



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