Saullo Palha lança o livro “Viver sem depender - A droga é uma droga” em THE

O registro conta a história de quatro personagens, sendo o começo, meio e fim, de suas jornadas após entrarem no mundo sombrio das drogas

Saullo Palha lança o livro “Viver sem depender - A droga é uma droga” em THE | Reprodução
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Nesta sexta (17), o Coordenador de Prevenção às Drogas do Estado do Piauí, Saullo Palha, lança seu primeiro livro intitulado “Viver sem depender - A droga é uma droga”. O lançamento acontece das 11h às 14h na Livraria Entrelivros, zona Leste de Teresina. O registro conta a história de quatro personagens, sendo o começo, meio e fim, de suas jornadas após entrarem no mundo sombrio das drogas.

Saullo deu seus primeiros passos em relação à música nordestina, aprendendo a tocar o acordeão. Adotou o nome artístico de Saulo Dugado, onde em 2002, ampliou a sua banda e gravou o seu 1° disco. A partir daí foi apadrinhado por Frank Aguiar e teve a oportunidade de gravar o seu 2.º disco e lançá-lo por duas vezes no Programa Raul Gil, dentre outros programas nacionais.  

Mas nem tudo foram flores na vida do escritor, que mesmo fazendo sucesso e com uma carreira consolidada no cenário musical, em 2009 caiu no mundo das drogas. Depois de sete internações para reabilitação do uso de entorpecentes, consegui sair. Após um longo caminho ele se encontra abstêmio há 06 anos e 06 meses.  

“O mal do século são as drogas como naturais, semi sintéticas, sintéticas, alucinógenas, enfim tá o mal do século e muita gente esconde por vergonha ou medo, mas a libertação está, na verdade… Eu tive a iniciativa de fazer o livro porque não existe nada mais privilegiador para uma pessoa do que ela ser quem ela realmente é”, disse o autor.

Saulo divide o livro em capítulos titulados: Mundo Belo; Mundo Tóxico; O que são as Drogas, seus Tipos e Efeitos; A Dependência - Uso Recreativo e já Dependente; Viver sem Depender - Transforme o Vício em Benefício; e Não Troque sua Honra pela Vergonha. Ao longo do livro ele mostra as nuances desse mundo e o principal: como sair dele!.

PÓS-DROGAS 

Atualmente ele abandonou a carreira musical e trabalha na Coordenadoria Estadual de Enfrentamento às Drogas e Fomento ao Lazer (CENDFOL). O autor descreve como a igreja o ajudou durante o processo de reabilitação. Ele pontua que não é católico ou muito menos evangélico, apenas que sempre busca a Deus.

“Eu não digo a igreja porque a placa da igreja é tão importante que fica do lado de fora. Eu falo da espiritualidade, da autotranscendência, da cosmovisão que a gente tem com o espírito. A religião existe a diferença de religião para religiosidade, para a espiritualidade. A religião é só uma um lugar onde a gente busca um tipo de religiosidade que nos leva a uma espiritualidade melhor ou pior dependendo da crença de cada um, mas eu busco diretamente a Deus”, disse.



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