Acusado de estuprar jovem por 6 horas cumpria prisão domiciliar

O homem tem quatro passagens pela polícia por roubo.

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O homem que foi preso após ser acusado de violentar uma jovem de 18 anos, por seis horas seguidas, cumpria pensa de prisão domiciliar. O crime foi cometido dentro da casa da mulher, no Recanto das Emas, região administrativa do DF.

De acordo com o delegado da 27ª DP, onde o caso foi registrado, Pablo Aguiar, não há policiamento na porta da casa dos condenados a esse tipo de pena para fiscalizar se a pessoa vai sair ou não.

No entanto, caso o criminoso seja abordado fora de casa, o juiz é comunicado de que ele descumpriu a prisão, e é solicitado que a pena seja revogada para que ele volte ao regime fechado.

? Nesse caso do estupro, o homem foi preso em flagrante, mas o juiz também vai ser informado.

Após o crime, vizinhos e parentes da vítima tentaram linchar o homem, que estava escondido na casa da mãe, que mora no mesmo lote.

A jovem se despedia do namorado na porta de casa, à meia-noite de sábado (2), quando o suspeito se aproveitou para entrar na casa dela, onde pegou uma faca na cozinha. Quando a jovem voltou, ele começou a ameaçá-la.

Durante mais de seis horas, ela foi violentada e abusada sexualmente. Quando o homem saiu, às 6h, a jovem ligou para o namorado, chamou os vizinhos e a polícia.

De acordo com o delegado responsável pelo caso, Fabricio Paiva, após uma busca no prédio, os policiais localizaram Agno Ferreira, de 30 anos, atrás da porta do apartamento da vizinha.

A polícia acredita que o crime teria sido premeditado, já que o acusado aguardou a vítima estar sozinha para atacá-la. O homem já tem quatro passagens pela polícia por roubo.

Agora, ele vai responder pelos crimes de estupro, cárcere privado e lesão corporal. Se for condenado, pode pegar uma pena de 16 anos.

Violência contra mulher

O Distrito Federal ocupa o primeiro lugar no ranking de denúncias de violência contra mulher feitas pelo Disque 180. Os dados são da SPM/PR (Secretaria Nacional de Políticas para Mulheres da Presidência da República). A central de atendimento recebeu 303,14 ligações a cada grupo de 100 mil mulheres do DF, entre janeiro e o começo de março de 2012.



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