Acusado de matar Mércia, Mizael recusa ida para sala especial

TJ havia autorizado que ele ficasse em sala sem grades.

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Mizael Bispo de Souza. | Reprodução
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O advogado e ex-policial militar Mizael Bispo de Souza, acusado de matar a ex-namorada Mércia Nakashima em 2010, recusou sua transferência para uma sala do Estado-Maior, sem grades, após ganhar o direito na Justiça. A decisão do juiz Leandro Jorge Bittencourt Cano, da Vara do Júri de Guarulhos, na Grande São Paulo, de permitir que Mizael ficasse na sala teve como base o fato de o acusado ser advogado.

Segundo o advogado Samir Haddad, que defende Mizael, seu cliente vai querer manter a prerrogativa de PM reformado. Ele continuará no presídio Romão Gomes, da Polícia Militar, na Zona Norte de São Paulo, para onde foi levado após se entregar na tarde de sexta-feira (24) no Fórum de Guarulhos, na região metropolitana. Ele era procurado desde 7 de dezembro de 2010, quando teve a prisão decretada pela Justiça.

Em nota, o Tribunal de Justiça afirmou que ?o recolhimento do advogado à sala de Estado-Maior é um direito assegurado desde o primeiro regulamento da OAB [Ordem dos Advogados do Brasil]?. Com a decisão, o Estado deveria providenciar em sete dias uma sala especial. Caso não houvesse vaga, Mizael poderia ficar em prisão domiciliar. Entretanto, como o acusado recusou o benefício, isso não será necessário.



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