Suposta amante diz que foi a motel com goleiro Bruno e amigos mas não viu Eliza

Fernanda cuidou da criança na casa de Bruno, no Rio de Janeiro.

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Fernanda Gomes Castro prestou depoimento. | G1
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A suposta amante do goleiro Bruno de Souza, Fernanda Gomes Castro, deixou o Departamento de Investigações em Belo Horizonte no início da noite desta terça-feira (20), após prestar depoimento. O advogado Ercio Quaresma, que defende o atleta e outras cinco pessoas, acompanhou Fernanda.

Segundo o advogado, Fernanda não teve contato em momento algum com Eliza Samudio, que desapareceu no início de junho.

Eliza Samudio desapareceu no início de junho. A jovem teve um relacionamento com o goleiro Bruno, que jogava no Flamengo, e tentava provar na Justiça que o atleta era pai de seu filho. Bruno e outros sete suspeitos de envolvimento no sumiço e suposta morte da jovem estão presos em Minas Gerais.

De acordo com Quaresma, Fernanda viajou a convite de Bruno do Rio de Janeiro para Minas Gerais. Ela e o goleiro foram em um carro. Em outro, viajaram o menor e Luiz Henrique Romão, amigo de Bruno conhecido como Macarrão. "Ela viu no motel o Macarrão e o menor. Ela não viu a Eliza", disse o advogado.

Segundo o advogado, ela confirmou que o grupo parou em um motel e que ficaram em quartos separados.

No sítio do goleiro, em Esmeraldas (MG), as duas também não tiveram contato, segundo o advogado. "Ela não viu nem teve contato com Eliza. Ela só conhece a Eliza pela televisão. Não sabia se Eliza estava lá", afirmou Quaresma.

Ainda de acordo com Quaresma, Fernanda teria tomado conta do filho de Eliza por um dia e meio, ainda na casa de Bruno no Rio de Janeiro, antes da viagem para Minas Gerais.

Fernanda só teria descoberto todo o problema relacionado a Eliza Samudio por meio da imprensa

Fernanda vai passar a noite em Belo Horizonte e deve voltar para o Rio de Janeiro na quarta-feira (21).

Motel

A polícia ouviu funcionários do motel, em Contagem (MG), onde Bruno e Fernanda teriam se hospedado. De acordo com a recepcionista, dois carros chegaram ao estabelecimento, cada um com três pessoas. Duas suítes foram alugadas pelo grupo. Segundo a funcionária, o homem que dirigia um dos veículos pediu uma unidade com hidromassagem.

O grupo deixou o motel em 6 de junho, às 13h19. A conta, de R$ 431,90, foi paga com o cartão de débito do jogador.

Quando entrou em um dos quartos para fazer a limpeza, a camareira encontrou uma fralda. Por isso, três pessoas vasculharam a suíte procurando vestígios de sangue e sacudiram lençóis e travesseiros. Nada de suspeito foi encontrado.



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