Alexandre Nardoni, condenado pela morte da filha, deve deixar a cadeia em abril

Nardoni, que tem 44 anos, foi condenado a uma pena inicial de 31 anos e 1 mês de prisão, no entanto, conseguiu reduzir sua pena em 2 anos e 9 meses

Alexandre Nardoni, condenado pela morte da filha, deve deixar a cadeia em abril | Reprodução
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Alexandre Nardoni, condenado a 30 anos de prisão pelo assassinato de sua filha, Isabella Nardoni, em 2008, pode passar para o regime aberto a partir de abril deste ano. Isabella, de apenas cinco anos, foi jogada pelo pai e pela madrasta, Anna Carolina Jatobá, da janela do apartamento da família, localizado na Zona Norte de São Paulo.

De acordo com a ficha penal de Nardoni, a progressão para o regime aberto está prevista para o dia 6 de abril de 2024. Em 2023, ele solicitou a redução da pena com base nos dias trabalhados e na leitura de um livro durante sua estadia na penitenciária de Tremembé, interior de São Paulo. O pedido foi aceito pela Justiça, conforme divulgado pelo O Globo.

(Foto: Reprodução)

Anna Carolina Jatobá, cumpre desde 2019 pena em regime semiaberto após ser condenada pelo crime. Por isso, tem direito a benefícios como saídas temporárias.

Entenda a pena:

Nardoni, que tem 44 anos, foi condenado a uma pena inicial de 31 anos e 1 mês de prisão. No entanto, conseguiu reduzir sua pena em 2 anos e 9 meses por trabalhos realizados na prisão. Atualmente, ele está cumprindo sua pena em regime semiaberto na Penitenciária Dr. José Augusto César Salgado, conhecida como P2, localizada em Tremembé, São Paulo.

Caso que chocou o Brasil:

O caso da menina Isabella Nardoni chocou o Brasil em 2008. A criança de apenas 5 anos foi encontrada morta após cair do sexto andar de um prédio em São Paulo. As circunstâncias misteriosas e os detalhes perturbadores do crime despertaram uma intensa comoção nacional e um enorme interesse da mídia.

As investigações revelaram que Isabella foi jogada do apartamento pelo próprio pai, Alexandre Nardoni, e por sua madrasta, Anna Carolina Jatobá. O casal foi condenado pelo homicídio da menina em um julgamento amplamente acompanhado pela sociedade. O caso gerou debates sobre a violência doméstica e a proteção das crianças, destacando a necessidade de garantir a segurança e o bem-estar dos menores em situações familiares delicadas.



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