Aluna ameaça professor com faca em sala de aula em THE

A adolescente, que já teve medidas socioeducativas por indisciplina, será transferida para outra escola a pedido da própria mãe.

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A jovem já passou por medidas socioeducativas | Reprodução Rede Meio Norte
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Na escola Estado de São Paulo, no Parque Piauí, zona Sul de Teresina, uma menor, de 16 anos, ameaçou de morte, com uma faca na mão, um professor do 1º ano do Ensino Médio, após ter sido apontada por ele como a responsável por uma discussão. Os alunos tiveram que intervir para que a situação não se agravasse. O caso ocorreu na noite da última terça-feira, 25.

A adolescente, que já teve medidas socioeducativas por indisciplina, será transferida para outra escola a pedido da própria mãe.

A direção preferiu não gravar entrevista. O caso está sendo acompanhado pelo Pelotão Escolar. ?Nós estivemos na escola. Apreendemos a arma e fizemos a mediação do conflito, o mais importante é resolver o problema. Depois de conversar com todos os responsáveis foi tomada a decisão de transferência da menor para outra escola.

A diretora de Gestão da Secretaria de Educação, Eudina Rocha afirma que as providências já foram tomadas. ?O pelotão já intensificou a ronda nas escolas. Queremos trabalhar as famílias para trazer paz às escolas. Nós temos um programa escola aberta para uma interação entre escola e família para a promoção de uma cultura da paz e da não violência.?

?As escolas às vezes ficam situadas em áreas de risco. Nelas a gente tem feito um monitoramento para amenizar essas dificuldades. Quero convidar as famílias para que visitem as escolas. Isso reforça o trabalho dos gestores no trabalho como os alunos?, conclui.

Recentemente, outra adolescente de 15 anos, na escola Martins Napoleão, foi agredida por uma colega de 16 anos. A mãe não quis falar à equipe de reportagem da Rede Meio Norte e somente afirmou que não sabia do que tinha feito a filha.

Na manhã desta sexta-feira, 28, a mãe da adolescente soube que filha pode ser linchada se voltar a frequentar a escola. A diretora afirma que as discussões tiveram início dentro da escola, mas as agressões foram feitas fora da unidade de ensino. O caso está sendo acompanhado pelo Pelotão Escolar, que aponta como solução, a transferência da aluna.



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