Após matar filho, mulher passa por exame de sanidade mental

Uma depressão profunda pode ter gerado o assassinato na cidade de Valença

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Sheila contou que sofre de depressão há quatro anos | Reprodução/Rede Record
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Ao longo desta semana, a polícia pretende ouvir vizinhos e familiares de Sheila Regina Oliveira Delfino, de 50 anos, para tentar entender o que motivou a mulher a matar o filho Isac, de 11 anos, asfixiado e degolado. Ela procurou a polícia na última sexta-feira (26) para confessar o crime, cometido em Valença, no sul fluminense.

Na delegacia, Sheila disse que passava por um grave problema financeiro há quatro anos, desde que se separou do marido, e que por isso resolveu matar o filho. O ataque teria ocorrido durante um surto em uma crise de depressão.

Médicos irão realizar um exame clínico para definir se Sheila sofre de problemas mentais. Ela será indiciada por homicídio triplamente qualificado, por motivo torpe, sem chance de defesa à vítima e por meio cruel.

O delegado que acompanha o caso explicou à reportagem que, quando Sheila chegou à delegacia e contou o que havia acabado de fazer, os policiais acharam que era mentira, que se tratava de uma mulher com transtornos psicológicos. Os agentes foram até a casa dela e descobriram que o relato era verdadeiro assim viram o corpo da criança enrolado em um lençol.



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