THE: Avenida Frei Serafim vira alvo da ação de assaltantes

Na quinta-feira, o alvo de bandidos foi uma loja de celulares e outros aparelhos eletrônicos.

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Avenida Frei Serafim | Divulgação
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Pode parecer irônico, mas agora virou moda: a Avenida Frei Serafim, uma das principais de Teresina, tem se transformado no ponto certo para a prática de assaltos. No começo da tarde da última quinta-feira (23), o alvo dos bandidos foi uma loja de celulares e outros aparelhos eletrônicos.

Os assaltantes invadiram a loja, que fica próximo ao Ministério do Trabalho, fizeram um arrastão e clientes e funcionários tiveram seus objetos levados.

Seja nos pontos comerciais que ficam por toda a avenida ou pela área de passeio e até mesmo nas paradas de ônibus, a incidência dessas ocorrências vem crescendo e amedrontando comerciantes, estudantes e trabalhadores que circulam pela via.

As maiores vítimas dessas práticas apontam como solução para o problema o aumento de policiais nessa região.

A funcionária de uma loja de aparelhos eletrônicos, Thalita Cristina, é uma das pessoas que acreditam que essas ocorrências são consequência da falta de policiamento no local.

"Apesar da loja nunca ter sido assaltada, o medo ronda por aqui. A coisa mais rara desse mundo é ver um policial circulando pela avenida. É inadmissível que uma das vias mais movimentadas da cidade não possua serviço de segurança pública", desabafa.

Mas os assaltos não se concentram apenas aos comércios localizados por toda a avenida. As pessoas que costumam passar pela via também são alvos da ação desses bandidos.

No fim de semana, com a diminuição do fluxo de pessoas passando pela Frei Serafim, a situação fica ainda mais complicada. Geralmente, esses casos acontecem nas paradas localizadas próximas ao Hospital Getúlio Vargas.

Missileny Carvalho já foi vítima de assalto na avenida e comenta que estava sentada no banco, localizado na área de passeio, quando foi abordada por um rapaz com uma faca na mão.

"Era mais ou menos umas 11h, horário que a avenida está bem movimentada, o rapaz só fez chegar por trás de mim, me apontou a faca e pediu meu celular", lamenta a estudante ao lembrar que nesse dia ela olhou por toda área e não avistou nenhum policial.



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