Bruno vai fazer DNA para saber se é pai do filho de Eliza

Advogado diz que se exame for positivo, goleiro vau querer a guarda da criança

Goleiro Bruno. | R7
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O goleiro do Flamengo Bruno Fernandes, que está detido no presídio Nelson Hungria, em Belo Horizonte, vai fazer o exame de DNA para saber se é pai do filho de Eliza Samudio,considerada morta pela polícia. A informação foi confirmada por seu advogado, Ércio Quaresma, na manhã desta segunda-feira (9).

Segundo Quaresma, se for confirmada a paternidade de Bruno, o goleiro vai pedir na Justiça a guarda da criança, que atualmente está com a avó materna.

A juíza Marixa Fabiane Lopes, do Tribunal do Júri do Fórum de Contagem (MG), aceitou nesta quinta-feira (5) a denúncia do Ministério Público contra nove envolvidos na morte de Eliza Samudio, ex-amante do goleiro Bruno Fernandes. O jogador; Dayanne Souza, sua ex-mulher; Luis Henrique Romão, o Macarrão; Sérgio Rosa Sales, o Camelo; Elenilson Vitor da Silva; Wemerson Souza, o Coxinha; Flávio Caetano Araújo e Fernanda Gomes Castro passam a ser réus e respondem por homicídio triplamente qualificado, sequestro e cárcere privado, ocultação de cadáver e corrupção de menor. Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, responderá por dois crimes: homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver.

Ao aceitar a denúncia, a Justiça também transformou a prisão temporária (com duração de 30 dias) de oito dos envolvidos em prisão preventiva, em que os réus ficam detidos até o julgamento ou até a revogação da prisão. Apenas a amante de Bruno, Fernanda Gomes de Castro não está presa. A polícia está tentando localizar a jovem através do rastreamento do celular dela.

Segundo a denúncia, Eliza Samudio foi cruelmente assassinada na noite de 10 de junho de 2010, em Vespasiano, na região metropolitana de Belo Horizonte. Os acusados planejaram e executaram o plano para matá-la em comum acordo.

De acordo com o promotor de Justiça, Gustavo Fantini, o fato de não se ter ainda localizado o corpo de Eliza não interfere no processo, pois existem várias outras formas de se provar o homicídio.

Além dos nove acusados, um adolescente de 17 anos que está envolvido no crime cumpre medida socioeducativa em uma unidade para menores de idade de Minas Gerais.



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