Caseiro mata sua mulher depois de ouvir uma música sertaneja

Wanderson Juventino diz que a ouvia a música “Na linha do tempo”, dos sertanejos Victor e Léo, antes de cometer o crime.

Caseiro diz que não admitia a separação | Record Minas
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O caseiro Wanderson Celino Juventino, de 26 anos, confessou ter matado a própria mulher a facadas na véspera do Natal do ano passado. Ele foi apresentado pela Polícia Civil nesta sexta-feira (14) em Belo Horizonte. Wanderson Juventino diz que a ouvia a música "Na linha do tempo", dos sertanejos Victor e Léo, antes de cometer o crime. A canção fala sobre uma pessoa dedicada ao amor.

Elizamara Alves, de 19, foi morta por ciúmes dentro de casa em Contagem, na Grande BH. Eles estavam em processo de separação e Elizamara estaria trocando mensagens com outro homem pelo Facebook. Ao perceber as ligações e mensagens frequentes, decidiu esfaquear a companheira. No dia do ataque, ele ainda feriu a barriga do filho de 1 ano com a faca.

O caseiro se diz arrependido e afirma que cometeu o crime ao ouvir a música "Na Linha do Tempo".

? A música do Victor e Leo, "Na lnha do tempo". Fala "te dei o céu, a lua", me lembrava ela. Eu fazia de tudo pra ela. Pensa num cara que tirava o dinheiro todo do salário e dava pra ela. Eu tenho arrependimento de coração. Eu podia ter evitado. Nada justifica o que fiz, é só pagar.

Segundo a delegada Fabíola Oliveira, o suspeito passou o dia com o filho e cometeu o crime ao entregá-lo de volta.

? Chegou a colocar no colo dela, falou que o filho comeu e desferiu seis golpes de faca na Elizamara. Ele reclamava que ela tinha muito acesso ao Facebook, pegava o telefone da mãe e ia pro banheiro conversar com a pessoa. A partir do momento em que ela começou a telefonar pra outra pessoa na frente dele, ele decidiu que não dava mais, diz ele que o amor que tinha pela companheira e pelo filho era muito grande pra permitir que a família fosse desfeita por causa de uma traição.

Wanderson Juventino nunca tinha sido preso e se apresentou espontaneamente no dia 10 de janeiro no Fórum de Contagem, com um defensor público, ao perceber que a polícia fechava o cerco na casa de irmãos onde se escondia.



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