Caso Bruno: juíza diz que quer fazer “lasanha” de Macarrão

Na gravação, Maria José Starling começa dizendo que ligou por engano

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A juíza Maria José Starling, afastada na semana passada pelo Tribunal de Justiça (TJ) de Minas Gerais das funções na comarca de Esmeraldas (MG), teve ao menos uma ligação telefônica interceptada pela Justiça, onde fazia sugestões à noiva do goleiro Bruno Fernandes, Ingrid Calheiros. Numa delas, por exemplo, ela orientou Ingrid a receber instruções do advogado Robson Pinheiro. Sobre Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, um dos acusados pelo desaparecimento de Eliza Samudio, ex-amante de Bruno, a magistrada disse: "Já estou quase fazendo uma lasanha com ele".

Na gravação, Maria José Starling começa dizendo que ligou por engano, mas depois de orientar Ingrid, sugere que o melhor para Bruno seria que Macarrão levasse a culpa pelo sumiço de Eliza: "Eu já tô com uma raiva que não aguento olhar pra cara dele. Ele é o que tem mais cara de sem vergonha". A magistrada e o advogado Robson Pinheiro negam as acusações.

Em outro trecho, ela disse a Ingrid que "está todo mundo contra o Macarrão. Você viu eles falando que ele tem inveja do Bruno desde que o Bruno era criança?". Ela ainda criticou o trabalho dos advogados no processo: "Ah, minha filha, esses advogados são muito metidos", disse. De acordo com a denúncia feita por Ingrid à Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de MG (OAB-MG) e Ouvidoria de Polícia, o indicado pela magistrada para oferecer um habeas corpus a Bruno. A soltura seria dada mediante um suposto pagamento de R$ 1,5 milhão.



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