Caso Bruno: perícia simula fuga de Eliza

Durou oito horas o trabalho da polícia no sítio do goleiro Bruno

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Durou oito horas o trabalho da polícia no sítio do goleiro Bruno, no condomínio Turmalina, onde Eliza SIlva Samudio, de 25 anos, teria sido espancada e morta há três semanas. Das 16h desta segunda-feira à meia-noite, policiais da Divisão de Homicídios de Contagem, policiais militares do 40º BPM (Ribeirão das Neves) e bombeiros fizeram buscas no terreno e nos arredores. Peritos do Departamento de Investigação da Polícia Civil de Minas Gerais simularam uma possível fuga da vítima, que está desaparecida há três semanas. Uma das linhas de atuação aponta que Eliza teria começado a ser espancada dentro da casa e tentado pular a janela para escapar dos autores do crime.

Os policiais repetiram, mais de dez vezes, o pulo para fora da residência. As simulações foram baseadas em hipóteses levantadas a partir dos depoimentos de pessoas ligadas ao goleiro Bruno e de funcionários do condomínio. Dentro da casa, foram encontradas fraldas de bebê - que seriam de Bruninho, filho do jogador com Eliza, roupas femininas e passagens aéreas. Segundo um policial da Homicídios, as equipes voltarão ao Turmalina nesta terça-feira.



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