Família de gerente de banco quer indenização por morte

A família ainda espera justiça, apesar dos resultados, disse o advogado Roger Gurgel

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"A família está destruída, abalada", disse Roger Gurgel | Reprodução / Rede Meio Norte
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Com o indiciamento do tenente-coronel Erotildes Messias de Souza Filho, comandante da ação policial que perseguiu os assaltantes do Banco do Brasil de Miguel Alves, em maio de 2013, resultando na morte do gerente da agência, Ademyston Rodrigues, o advogado Roger Gurgel afirma que espera haver um reconhecimento do estado a nível indenizatório.

?Nós não podemos perder o foco de que a Polícia Militar matou Ademyston, que foi assassinado de forma covarde. Contudo, não podemos esquecer que haverá dois processos um de ordem criminal e um de ordem civil. O criminal será conduzido inicialmente pelo Ministério Público, da qual já tem conclusão do inquérito.?

O advogado afirma que a família está destruída, abalada. Segundo ele, essa responsabilidade é do conhecimento de todos. ?É preciso que tenhamos essa responsabilidade apontada, o que é do conhecimento de todos. Cabe agora, que haja pelo menos um reconhecimento a nível indenizatório sobre o falecimento de Ademyston, até porque, nada o trará de volta".

A família, apesar de confiar na Justiça, ainda clama por justiça. ?No que diz respeito ao inquérito, ao longo dos anos de investigação, a família clama por justiça e pelo reconhecimento de seu ente querido, no entanto, ela confia nas instituições e acredita nelas. Casos dessa natureza não podem macular e muito menos deixar de fazer com que as pessoas se tornem crédulas dessas instituições, inclusive da segurança pública.?



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