Polícia espera laudos e família quer agilidade no caso de humorista morto

Quebra de sigilo telefônico deve apontar com quem humorista discutiu antes de morte

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A Polícia Civil ainda aguarda a conclusão de dois laudos para concluir as investigações sobre a morte do humorista Picolina, achado no dia 15 de maio, em Fortaleza (CE). O resultado da perícia feita no local em que o ele foi encontrado poderá ajudar a esclarecer se o humorista cometeu suicídio ou foi assassinado. No entanto, tudo indica um crime, segundo a polícia.

O segundo laudo aguardado é sobre a quebra de sigilo telefônico. Testemunhas relataram uma briga após um show entre o humorista e um homem que ocorreu por telefone três dias antes da morte.

Segundo o escrivão José Wilkens, familiares de Picolina estiveram durante a semana na delegacia e cobram conclusões sobre as investigações e dizem acreditar que em hipótese alguma ele cometeu suicídio, mas sim foi assassinado.

A polícia informou que quer identificar o homem que falou pelo telefone e saber se se trata do suposto namorado apontado pela família e amigos como um possível suspeito. Ele prestou depoimento no dia 27 de maio e negou qualquer participação.

O corpo de Francisco Igor foi encontrado no dia 15 de maio em avançado estado de decomposição. O corpo foi sepultado no dia 16 na cidade de Aracaru, região metropolitana da capital. O pai de Picolina, José Albino Furtado, disse que o filho estava morando em uma região muito perigosa, mas descartou qualquer tipo de envolvimento com droga.

Inicialmente um perito informou que o comediante foi morto a facadas, mas um laudo cadavérico apontou estrangulamento.



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