Chinelo que aparece em vídeo de estupro incrimina acusado

O estupro coletivo aconteceu no Morro do Barão, no Rio de Janeiro.

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Foi o chinelo preto usado por Raí de Souza, de 22 anos, no dia de sua prisão que aumentou ainda mais as suspeitas da polícia de que o rapaz participou do estupro coletivo da jovem de 16 anos, no Morro do Barão, na Praça Seca. Um dos investigadores da Delegacia de Proteção à Criança e Adolescente Vítima (Dcav) notou que o modelo era exatamente o mesmo que aparecia, rapidamente, no fim do primeiro vídeo do crime. Para a polícia, o calçado o colocou na cena do crime. A especializada vai solicitar uma perícia para confirmar que se trata do pé de Raí na filmagem.

Será submetida à perícia, ainda, a bermuda do rapaz que foi apreendida pela Dcav na casa de um amigo seu, em Madureira, na última sexta-feira. A polícia também acredita que seja a mesma que aparece no primeiro vídeo, no momento em que o chinelo é filmado.

Ao ser preso, Raí mantinha sua versão de que sequer estava no “abatedouro” (como chamam o local do estupro), quando o vídeo foi gravado. Ao ser confrontado com a suspeita de que o pé que aparece nas imagens seria o seu, ele mudou a versão e admitiu que estava no lugar do crime. O rapaz alega, no entanto, que quem filmou a jovem foi um traficante conhecido como Jefinho, que também teve a prisão decretada pela Justiça.



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