Corregedoria afirma não ter indícios de corrupção na fuga em Mossoró

Três Processos Administrativos Disciplinares (PADs) foram abertos para investigar as falhas, envolvendo dez servidores.

Penitenciária de Mossoró | Divulgação Depen
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Após um mês e meio de investigação sobre a fuga de dois detentos da Penitenciária Federal em Mossoró (RN), a corregedoria-geral da Secretaria Nacional de Políticas Penais, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, declarou não ter encontrado evidências de corrupção. 

🕵️‍♂️ O QUE DIZ O RELATÓRIO: Segundo o relatório, foram identificadas falhas nos procedimentos de segurança carcerária, mas não há provas de que os servidores tenham facilitado intencionalmente a fuga.

DILIGÊNCIAS: Três Processos Administrativos Disciplinares (PADs) foram abertos para investigar as falhas, envolvendo dez servidores, enquanto outros 17 assinarão Termos de Ajustamento de Conduta (TAC) como compromisso de melhorias, como cursos de reciclagem. 

📝 A corregedora-geral também ordenou uma nova investigação preliminar para abordar as causas estruturais da fuga, visando à melhoria da segurança na unidade federal. A íntegra do relatório não será divulgada para não prejudicar as novas investigações em andamento.

RELEMBRE O CASO: A fuga dos detentos Rogério da Silva Mendonça e Deibson Cabral Nascimento ocorreu em 14 de fevereiro, surpreendendo as autoridades. A unidade penitenciária estava passando por reformas internas, e os presos aproveitaram ferramentas encontradas no presídio para abrir o buraco por onde escaparam de suas celas. 

O QUE DISSE O PRESIDENTE: Luís Inácio Lula da Silva expressou preocupação durante uma coletiva de imprensa, sugerindo a possibilidade de ajuda interna aos detentos, mas os policiais penais refutaram a hipótese de corrupção. A Federação Nacional dos Policiais Penais Federais (Fenappf) reiterou o compromisso em investigar qualquer possível envolvimento de seus membros e afirmou que a fuga ocorreu sem apoio externo.



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