Criança é colocada em mala e sequestrada em hotel com imigrantes ilegais

Uma pessoa relatou tê-la visto em um ônibus, porém a polícia não confirmou a veracidade dessa informação, de acordo com o jornal “El Comercio”.

Acredita-se que a criança tenha sido colocada em uma mala ou baú e retirada do hotel por uma das duas saídas | Reprodução
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Uma criança peruana, de apenas 5 anos, está sendo procurada pela polícia há 10 dias após ter sido sequestrada em um hotel em Florença na, Itália. Kataleya Mia Chicillo Álvarez desapareceu do Antifo Astor Hotel em 10 de junho. Uma pessoa relatou tê-la visto em um ônibus, porém a polícia não confirmou a veracidade dessa informação, de acordo com o jornal "El Comercio". No último sábado, os agentes esvaziaram o prédio e realizaram uma busca minuciosa em busca de evidências.

 Há informações de que os parentes de Kataleya têm problemas com outra família peruana bastante agressiva, que ocupa outro quarto no antigo hotel, ocupado por cerca de 150 imigrantes ilegais. A polícia também revistou um prédio próximo e uma garagem, suspeitando que ela possa ter sido temporariamente transferida para lá.

A investigação conta com a participação da polícia antimáfia. O caso é considerado um sequestro, apesar de nenhum contato ter sido feito exigindo resgate. Imagens das câmeras de segurança mostram a menina brincando em um pátio do prédio por volta das 15h12 antes de desaparecer sem deixar vestígios. Acredita-se que a criança tenha sido colocada em uma mala ou baú e retirada do hotel por uma das duas saídas, conforme relata o "Daily Mail".

Kataleya e sua família viviam em um quarto do antigo hotel, que tem sido ocupado por migrantes desde setembro do ano passado. A família mudou-se para a Itália quando a menina tinha apenas seis meses. Recentemente, o hotel tem sido palco de vários incidentes violentos, incluindo um ataque a um homem equatoriano, que supostamente pulou do terceiro andar para escapar de uma gangue armada com facas.

Os pais de Kataleya, Kathrina Alvarez e Miguel Angel Romero, participaram de uma missa na Via Lulli, próxima ao hotel, para orar pelo retorno de sua filha.  De acordo com o "La Repubblica". Uma carta do chefe da paróquia, o padre Juan Manuel Núñez Rubio, capelão da comunidade latino-americana em Florença, anunciou que o arcebispo Giuseppe Betori pediu às pessoas que rezassem pela criança desaparecida.



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