Crime bárbaro: mãe conta como matou a filha de sete anos para ritual; corpo ainda não foi achado

Criança estava desaparecida havia seis meses, mas suspeita indicou local do corpo

Avalie a matéria:
Maria Clara | Reprodução
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

Uma mulher identificada como Vanessa Aparecida Ramos confessou à polícia ter matado a filha de sete anos com a ajuda de uma amiga para um ritual na cidade de São João do Oeste, no Paraná. As duas suspeitas foram presas na última segunda-feira (28), mas o corpo de Maria Clara ainda não foi localizado.

Segundo a Polícia Civil, o crime passou a ser investigado depois que o pai de Vanessa procurou uma delegacia na semana passada informando que a filha e a neta estavam desaparecidas havia seis meses. A polícia localizou a mãe e descobriu, ainda durante as investigações, que ela havia matado a própria filha. Na imagem, mãe e filha aparecem abraçadas.

Durante depoimento, Vanessa confessou que a amiga Giulia Albuquerque viajou de São Paulo até o Paraná para ajudar no crime. Ela contou que a morte ocorreu em Cascavel e o corpo levado para São João e enterrado em uma área de difícil acesso. A criança foi morta por espancamento, segundo os relatos, depois o corpo colocado em um porta-malas.

A amiga, Giulia Albuquerque, negou que tivesse ajudado no crime e a versão da amiga. A polícia disse que a suspeita tem dois filhos e que as crianças foram recolhidas pelo Conselho Tutelar e que já haviam denúncias de maus-tratos por parte dela contra os filhos.

A mãe da criança e a amiga foram acompanhadas pela polícia até o local indicado onde estaria o cadáver, mas nada foi encontrado. A polícia disse que segue com as investigações.

Na terça-feira (29), o pai de Maria Clara, Jeferson Zortea Ramalho, prestou depoimento e disse que mantinha um bom relacionamento com a ex-mulher com quem foi casado por cinco anos, mas que desde fevereiro não via a menina e sabia que ela não estava frequentando a escola.

A mãe foi presa em um terminal de ônibus e indicou onde a amiga estava. Elas teriam se conhecido em uma igreja. A polícia disse que como o corpo ainda não foi achado, o caso será mantido em sigilo.

A polícia esteve no local de difícil acesso indicado por Vanessa para tentar localizar o corpo da criança.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES